As armas e sua evolução



Uma herança herdada de uma natureza inconseqüente, só em pensarmos que o primeiro homicídio vem do ciúme desenfreado de uma pessoa egoísta que foi capaz de matar seu próprio sangue. Mas os tempos passaram e na busca de defender seus interesses os “homens” criaram seus instrumentos de ataque e defesa.

As armas são tão antigas quanto o homem, já que uma simples pedra, ou qualquer utensílio ou instrumento, pode ser usada como elemento de agressão.
No devir histórico houve uma gradual especialização das características dos instrumentos capazes de ferir o inimigo.

E assim aparecem as primeiras armas propriamente ditas: as pontas e os machados providos de cabo e de lança, que nada mais era que uma ponta atada a um pau de certo comprimento, ou esse mesmo pau aguçado e endurecido ao fogo.

Finalmente no período Calcolítico aparecem o machado metálico e o punhal, desenvolvido na Idade do Bronze a espada que durante anos feriu e matou milhares.

Durante anos as possibilidades ofensivas continuaram girando em torno de variantes e aperfeiçoamentos dessas armas, situação que perdurou até o século XIV, quando disseminou no Ocidente o emprego da pólvora, que deu oportunidade ao surgimento das armas de fogo.

Esse fato significou uma autentica revolução na arte militar, partindo do exemplo da Segunda Guerra Mundial, com as armas nucleares e atômicas.

Deixando aí uma interrogação... Onde podemos imaginar o máximo que a ganância pode levar o homem, a destruição do Planeta Terra.

“Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.” Gênesis 4:7

Edição: Washington Luiz / Fonte de pesquisa: Visor – Bíblia Sagrada

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