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Mostrando postagens de março 27, 2010

AIDS: Ciência avança com medicamentos naturais

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A luta contra AIDS é árdua em todo o mundo, ela não escolhe raça e tão pouco vê classe social, dizima a vida de milhões de pessoas todos os anos. Para se ter uma idéia, estima-se que o Brasil possui hoje cerca de cerca de 600 mil de pessoas infectadas com o HIV. Assim cada descoberta cientifica comprovada se torna um grande avanço na luta contra essa terrível moléstia. Facilmente encontrada nas feiras a banana, têm vitamina, engorda e faz crescer, como diria uma antiga musiquinha e agora pode se tornar uma das maiores aliadas da ciência e saúde pública na prevenção da transmissão do vírus HIV. A novidade veio dos Estados Unidos, onde um estudo realizado na Universidade de Michigan mostrou que um dos componentes químicos da banana, a lectina BanLec, é tão eficaz quanto duas drogas anti-HIV desenvolvidas em laboratórios. Lectinas são proteínas encontradas em alguns vegetais que têm a capacidade de serem ligadoras de carboidratos ou glicoconjugados. Já faz algum tempo que a ciência tem es

Caso Isabela Nardoni: Considerações finais

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Os réus, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados. O júri condenou o casal, que foi responsabilizado por asfixiar e jogar pela janela do sexto andar do edifício London, na zona norte de São Paulo, a menina Isabella Nardoni, que veio a falecer na ocasião com cinco anos. À 0h17, o juiz Maurício Fossen retomou a sessão agradecendo a participação do promotor, da defesa do casal, dos jurados e de todas as pessoas presentes no júri. Em seguida, ele falou brevemente sobre a importância do tribunal do júri. Na sequência, Fossen deu início a leitura dos autos da sentença. Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão a ser cumprido em regime fechado. Anna Carolina Jatobá recebeu pena de 26 anos e oito meses de reclusão a ser cumprida inicialmente em regime fechado. Ambos por homicídio doloso triplamente qualificado. A pena dos dois foi acrescida de mais oito meses por crime de fraude processual (alteraram a cena do crime), que eles poderão re

Julgamento do casal Nardoni: Último dia marcado com o duelo entre promotor e advogado

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A acusação: “As provas são arrasadoras” – A Anna Jatobá era um barril de pólvora prestes a explodir. E estava com o Alexandre Nardoni no apartamento, no momento em que a filha dele, Isabella, foi lançada para a morte. Com essas palavras, o promotor Francisco Cembranelli resumiu o seu pensamento sobre o Caso Isabella, a menina de cinco anos jogada pela janela do quinto andar de um prédio, em março de 2008. Com o cruzamento de dados de ligações telefônicas e do rastreador do carro de Alexandre, o promotor construiu uma linha do tempo que vai desde a entrada do veículo na garagem até momentos após Isabella cair. Ele acredita que o levantamento derruba a tese de que o casal estava na garagem, preparando-se para subir ao apartamento, no momento da queda. – É uma evidência científica. As provas são arrasadoras – disse Cembranelli. O promotor ressaltou aos jurados que a madrasta de Isabella tinha “rompantes e descontroles” frequentes, principalmente quando Isabella ia visitar o pai. Cembranel