Pharrell Williams encerra a festa do Lollapalloza


Em um dia com pegada mais pop, em que o multifacetado Pharrel Williams (cantor, rapper, produtor, compositor, baterista e estilista – não é à toa que seu próprio site oficial o chama de ‘força criativa’) encerrou o palco principal, o rock e a música eletrônica também fizeram bonito no Lollapalloza Brasil.

Entre os representantes mais rock and roll, o Interpol se apresentou no palco Skol e deixou a tarde chuvosa mais melancólica, embora não menos animada. Do time mais rockeiro, Pitty, que se apresentou no palco Axe e carregava a missão de ser o nome brasileiro mais aguardado do festival, agradou quem a assistiu. Ela trouxe grandes sucessos de sua carreira, além de já novos hits do mais novo álbum, Setevidas.

E se podemos falar em sucesso de público no Lolla, é preciso citar o DJ escocês Calvin Harris que atraiu uma multidão, inclusive de famosos, para sua apresentação. Sozinho no palco e abusando de efeitos especiais, o DJ só não pode se queixar de solidão, já que os fãs cantaram junto e vibraram principalmente com o sucesso "I feel so close".

The Kooks (palco Onix) e Foster the People (palco Skol), representantes que vão do indie rock a um suingue mais pop, também conquistaram os fãs que os acompanharam, inclusive com seus primeiros sucessos como trunfo, 'Naive' no caso do Kooks e 'Pumped up kicks', do Foster. Também no indie rock, mas agora no palco Axe, a Young the Giant recorreu aos seus ‘clássicos’, como ‘Eros’ e ‘My body’.


Encerrando a noite do palco Axe, os veteranos do Smashing Pumpkins encantaram o público com a sonoridade diversa e densa com a forte presença de guitarras, mas o grand finale ficou mesmo por conta de Pharrell, que fez a despedida do palco principal, emocionou-se com a apresentação no Brasil, fez uma festa com fãs no palco e, claro, deixou todo mundo ‘happy’ com esta edição do Lolla.

Mas segundo o site R7, o preço de comes e bebes foram considerados abusivos nesta edição. A produção usou uma espécie de moeda própria, o mango, dizendo que pretendiam diminuir as filas com elas. Mas, para que essa estratégia, os fãs precisavam, antes de sair de casa, fazer suas compras de mangos pela internet para retirar no local.

O câmbio da moeda do Lolla foi o seguinte: cada mango equivale a R$ 2,50. Sendo assim, a cerveja custa 4 mangos, ou R$ 10 (chopp de 400 ml ou Skol Senses de 269 ml), o refri 3 mangos, ou R$ 7,50 (lata) e a água 2 mangos, ou R$ 5 (copo 300 ml).

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Fonte: Gshow/ R7