Pai de vítima do EI move ação contra Google, Facebook e Twitter.

Pai de vítima do Estado Islâmico move ação contra Google, Facebook e Twitter.
Google, Facebook e Twitter terão que responder na Justiça um processo aberto pelo pai de uma das  vítimas dos ataques terroristas que deixaram 129 pessoas mortas em Paris, na França.

Reynaldo Gonzalez diz que as empresas permitem que o Estado Islâmico (EI) use suas ferramentas para fazer propaganda, arrecadar fundos e recrutar novos colaboradores. Ele é o pai de Nohemi Gonzalez, de 23 anos, primeira norte-americana que teve morte confirmada no atentado. A ação judicial foi aberta na última terça-feira (14) em um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos.

O ataque ocorreu em novembro de 2015, Nohemi foi morta a tiros pelos terroristas na série de ataques em novembro de 2015. Ela era estudante da Califórnia State University e fazia um curso de intercâmbio de design industrial em Paris – estava na Europa pela primeira vez, de acordo com informações do portal G1.

O advogado de Reynaldo Gonzalez, Ari Kresch, contou à agência de notícias Associated Press (AP) que “essa acusação não se trata do que as mensagens do Estado Islâmico diziam”. “É sobre Google, Twitter e Facebook permitirem que o EI usasse suas redes sociais para recrutamento e operações.”

Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro.

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