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Crivella recebe ligação da presidenta Dilma falando de sua decisão de barrar a distribuição do “kit gay”.

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reprodução Quando tomou conhecimento da cartilha confeccionada pelo MEC com propósito de combater a homofobia, a presidenta Dilma Rousseff não ficou  nem um pouco satisfeita. O blogueiro foi informado a pouco que o senador Marcelo Crivella recebeu uma ligação da presidenta Dilma Rousseff logo pela manhã dizendo que tinha proibido terminantemente a distribuição da cartilha contra a homofobia na rede pública de ensino. O conteúdo da cartilha não atende o principal seu principal objetivo e por isso foi suspenso. Agora as propostas similares do MEC deverão passar por uma série de comissões especiais para serem analisadas, incluindo uma designada pela Presidente Dilma Rousseff, além de análise e aprovação da sociedade civil. Apenas para ser produzido, o kit gay custou cerca de R$4 milhões aos cofres públicos . Momento Verdadeiro.

Kit Gay – Presidenta Dilma suspende produção do material a pedido da bancada religiosa.

Após reunião com deputados da bancada religiosa, governo recua e decide suspender todas as produções do polêmico “kit gay” – o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria- Geral da Presidência da República, a presidenta Dilma Rousseff após assistir aos vídeos contra a homofobia, não gostou do que viu. A presidenta decidiu suspender esse material e também a distribuição", disse o ministro, após se reunir com cerca de 30 deputados, entre eles, o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela, e Antony Garotinho (PR-RJ). O deputado carioca Garotinho admitiu que, para convencer o governo a suspender a produção do material, a bancada evangélica da Câmara ameaçou não colaborar com os projetos do Executivo. De acordo com Gilberto Carvalho, todo material sobre "costumes" será produzido após consulta a setores da sociedade interessados, inclusive a bancada religiosa. Momento Verdadeiro/ com informações do IG

Homossexual e heterossexual na visão do pastor Silas Malafaia.

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Silas Malafaia (reprodução/internet) O Projeto de Lei 122 cria a Lei do privilégio homossexual. Foi o que disse o pastor Silas Malafaia que desafiou os grupos homossexuais a divulgar o conteúdo do projeto. “Quer falar de homem, dizer que todo e qualquer homem é safado... todo e qualquer homem não presta. Pode falar." Silas Malafaia fez uma comparação. “Você critica o fumo, mas não discrimina o fumante. Você critica a prática de quem usa a maconha e cocaína, mas não discrimina os que usam. Você critica a bebida, mas não quem bebe. Fumar e beber são problemas comportamentais querem dar status de raça ao comportamento, homossexualismo é um problema comportamental.” Disse o pastor referindo-se ao fato de que ambas as questões são comportamentais, da mesma forma que o homossexualismo é um problema de comportamento, segundo o pastor Silas Malafaia. Disse ainda que cientificamente a ordem cromossômica de homossexuais é a mesma dos heterossexuais. A polêmica não para por aí

Postos vão vender o litro de gasolina por R$1,44. Aproveite!

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Reprodução Gasolina por R$ 1,44 é   possível basta reduzir os tributos, que caem os preços.   Postos de combustíveis, do Rio de Janeiro e de outras quatro cidades, vendem, somente nesta quarta-feira, gasolina por um preço que não embute a carga tributária de 53,03% cobrada habitualmente.  Com um preço de R$ 3,07 por litro de gasolina, por exemplo, o consumidor paga R$ 1,63 só em impostos e contribuições. Organizado pelo Instituto Millenium   a redução dos preços tem o objetivo  de   marcar o   Dia da Liberdade de Impostos. No Rio de Janeiro, o posto Ale, que fica na Rua General Goes Monteiro, 195, em Botafogo, vai vender o combustível por R$ 1,44. A diferença de R$ 1,63 referente aos tributos será paga pelo Instituto Millenium. As senhas para consumidores interessados em abastecer no posto do Rio de Janeiro começaram a ser distribuídas a partir das 10h30. As compras só podem ser feitas de 11h a 14h. Cada consumidor pode comprar até 20 litros. No Rio de Janeiro serão 4 mil litros

Tribunal Superior do Trabalho quer mudanças no sistema de execução de sentenças trabalhistas.

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Anteprojeto de lei aprovado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) deve mudar o sistema de execução de sentenças trabalhistas, caso aprovado pelo Congresso Nacional. O projeto estabelece a execução imediata da sentença proferida por tribunal local, a possibilidade de parcelar o valor da dívida em até seis vezes e a cobrança de 10% de multa a quem não pagar a dívida na data estipulada pela Justiça.   Segundo o presidente do TST, João Oreste Dalazen, a execução é o principal problema da Justiça trabalhista porque o devedor não é encorajado nem coagido a pagar a dívida. Isso gera situações como o “ganha, mas não leva”. Hoje, quase dois terços das condenações da Justiça do Trabalho não são pagas pelos devedores. Para mudar esse “panorama sombrio”, nas palavras do próprio Dalazen, o projeto prevê alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), na área dedicada às execuções trabalhistas.   De acordo com Dalazen, a proposta da execução de sentença estabelecida por tribunal de segunda