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Casou hoje já pode divorciar amanhã.


O número de divórcio no país está acompanhando a tendência dos anos anteriores, e foi o maior já registrado segundo dados revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dentro das estatísticas do Registro Civil do ano passado. O instituto contabilizou 188 mil divórcios, mais 102, 813 separações judiciais sendo um total de 290 mil casos ao todo.

Com aprovação da (PEC 28/09) no senado, acabou a exigência da separação judicial prévia por mais de um ano ou da comprovação de separação de fato por mais de dois anos para sua obtenção. Agora o divórcio poderá ser feito a qualquer tempo, como acontece em qualquer lugar do mundo.

Há controvérsia para “PEC do Amor”, apelidada assim pela facilidade, já que permite logo após a separação um novo casamento reconhecido por lei. O senador Marcelo Crivella discordou por entender que se pudermos dissolver o casamento de um dia para outro, estamos colocando as mulheres consideradas como a parte mais frágil, numa situação de segurança.

Amigos (as) quero expor aqui minha opinião sobre assunto. Penso que facilitando o divórcio estamos colocando essa instituição importantíssima que é a família mais vulnerável. Os juramentos de fidelidade, as juras de amor, tudo isso de nada mais vale, claro que não acredito que ninguém casa para separar.

Enfim existem atitudes que não devem ser tomadas por sentimento, um casal é uma junção única e santificada, portanto se porventura não há amor, penso que também não deve haver casamento. Pois casar é unir, juntar os paninhos e carregar cotidianamente uma única cruz. Visto que a cabeça (homem) não conseguirá e longe sem o corpo (mulher).


Edição: Washington Luiz / Fonte: Senado Federal

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