Eliza Samudio: Carta de cinco páginas revela que quem a matou foi Emerson (Neném).
O jornalismo da TV Record recebeu ontem (15), uma carta de cinco páginas revelando novos detalhes sobre o assassinato de Eliza Samudio, que já foi encaminhada para polícia.
Detalhes da Carta:
“Eu estava no sítio do Bruno no dia que a Eliza chegou, ela não estava machucada. Quando ela chegou e não viu o Bruno, começou a gritar com o Sérgio e o Macarrão. Dizia a todo tempo que iria contar tudo a polícia e a imprensa caso o Bruno não aparecesse. O Junior levantou e deu dois tapas na cara dela, ela começou a gritar e Sérgio levou ela para um quarto sozinha, e mandou que eu cuidasse da criança. Disse a ela que só ia ter a criança de volta quando ela se acalmasse. Na hora do almoço ela comeu pouco, porque estava com medo da comida está envenenada. Por volta das quatro da tarde Bruno chegou e ela estava amamentando a criança na sala. Assustado o jogador perguntou para Macarrão o que significava aquilo, quando ele perguntou quem a levou pra lá, Macarrão respondeu: eu e Junior. Bruno nervoso dizia : quero que vocês levem ela daqui, agora não quero essa mulher aqui, ela já acabou com minha vida uma vez e não vai acabar de novo. Ele disse para o Macarrão vocês querem acabar com minha carreira, minha vida, não quero nem saber disso, vá embora, não me ligue, resolvam vocês o problema é de vocês, essa mulher já fez ( M ) demais na minha vida. Bruno foi até à varanda chamou um táxi pelo celular e foi embora, Junior foi atrás dele e pediu para que ele não falasse nada para ninguém que eles estavam em Minas. Depois que Bruno foi embora, eles ficaram muito nervosos e Eliza a todo instante ameaçava Macarrão.”Na versão dessa pessoa o ex-policial que matou Eliza, chamava-se Emerson e não o Marcos Aparecido dos Santos o Bola que está preso.
“Foi então que já era noite quando um carro Siena preto chegou ao sítio e entrou um homem, magro, careca, negro chamado Emerson. Macarrão o chamava de Neném. Ele foi a encontro de Eliza e perguntou quanto você quer para ficar calada. Cinquenta mil reais e um apartamento aqui perto do Bruno. Ele respondeu não tenho nada a ver com o Bruno só comigo sua cadela. Quem contou para você sobre nossa ação? Ela não respondeu. Sérgio entregou a ela um celular, ela ligou para uma amiga e falou está tudo bem. Estou conseguindo tudo, até o apartamento que eu falei. Me espera aí que até no fim de semana estarei aí. Quando ela desligou o celular eles queriam que ela falasse com quem estava falando, e ela não quis falar. E Neném agarrou seus cabelos e bateu nela com socos e chutes. O nariz dela começou a sangrar e eles mandaram que eu cuidasse dela, coloquei gelo, mas o olho dela estava muito roxo. Neném foi e falou acabou, agora é com a gente. No outro dia por volta das três horas, Neném me chamou, e me deu cinco mil reais e mandou sumir. Seis horas depois Dayane e uma outra mulher pegaram a criança e saíram muito rápido. Eliza começou a chorar, queria fugir pela janela. Eles pegaram ela, amarraram ela e eles seguiram no siena preto. Neném, Eliza, Macarrão, Sérgio e um homem que dirigia o carro. Vitor mandou eu arrumar toda casa antes de ir embora. Quando eu acabei ele não deixou eu ir embora, mandou eu dormir lá. No outro dia um carro cinza me levou para uma casa muito longe. Quando cheguei lá, estava Eliza muito machucada, sem dois dentes na frente, roupa rasgada, chorando muito e me pediu muita água. Perguntei a ela quem tinha feito aquilo, ela me respondeu o Neném, eles vão me matar, me salva! Fiquei muito nervosa não sabia o que fazer, pois estava sendo vigiada, fazia tudo que eles me mandavam. No dia primeiro de julho eles me mandaram dizer que se a polícia me pegasse era para dizer que eu não passei na aprovação para trabalhar na casa. E que nem conhecia Eliza. Neném e Maria Claudia sua mulher saíram em um carro verde, esse carro é importado. Eliza foi no porta- malas, ela está sem dentes, usa uma peruca loira e está muita magra, ela quer seu filho. Neném é um ex-policial e está com ligação direta com a polícia. Quando a polícia está perto de chegar, os próprios policiais avisam e eles vão para outro lugar.”A pessoa que supostamente escreveu essa carta, disse que queria falar tudo que sabe para polícia, mas tem medo. Chegou a marcar dia e horário para uma entrevista, mas não apareceu.
Com informações do Jornal da Record
Edição: Washington Luiz
Detalhes da Carta:
“Eu estava no sítio do Bruno no dia que a Eliza chegou, ela não estava machucada. Quando ela chegou e não viu o Bruno, começou a gritar com o Sérgio e o Macarrão. Dizia a todo tempo que iria contar tudo a polícia e a imprensa caso o Bruno não aparecesse. O Junior levantou e deu dois tapas na cara dela, ela começou a gritar e Sérgio levou ela para um quarto sozinha, e mandou que eu cuidasse da criança. Disse a ela que só ia ter a criança de volta quando ela se acalmasse. Na hora do almoço ela comeu pouco, porque estava com medo da comida está envenenada. Por volta das quatro da tarde Bruno chegou e ela estava amamentando a criança na sala. Assustado o jogador perguntou para Macarrão o que significava aquilo, quando ele perguntou quem a levou pra lá, Macarrão respondeu: eu e Junior. Bruno nervoso dizia : quero que vocês levem ela daqui, agora não quero essa mulher aqui, ela já acabou com minha vida uma vez e não vai acabar de novo. Ele disse para o Macarrão vocês querem acabar com minha carreira, minha vida, não quero nem saber disso, vá embora, não me ligue, resolvam vocês o problema é de vocês, essa mulher já fez ( M ) demais na minha vida. Bruno foi até à varanda chamou um táxi pelo celular e foi embora, Junior foi atrás dele e pediu para que ele não falasse nada para ninguém que eles estavam em Minas. Depois que Bruno foi embora, eles ficaram muito nervosos e Eliza a todo instante ameaçava Macarrão.”Na versão dessa pessoa o ex-policial que matou Eliza, chamava-se Emerson e não o Marcos Aparecido dos Santos o Bola que está preso.
“Foi então que já era noite quando um carro Siena preto chegou ao sítio e entrou um homem, magro, careca, negro chamado Emerson. Macarrão o chamava de Neném. Ele foi a encontro de Eliza e perguntou quanto você quer para ficar calada. Cinquenta mil reais e um apartamento aqui perto do Bruno. Ele respondeu não tenho nada a ver com o Bruno só comigo sua cadela. Quem contou para você sobre nossa ação? Ela não respondeu. Sérgio entregou a ela um celular, ela ligou para uma amiga e falou está tudo bem. Estou conseguindo tudo, até o apartamento que eu falei. Me espera aí que até no fim de semana estarei aí. Quando ela desligou o celular eles queriam que ela falasse com quem estava falando, e ela não quis falar. E Neném agarrou seus cabelos e bateu nela com socos e chutes. O nariz dela começou a sangrar e eles mandaram que eu cuidasse dela, coloquei gelo, mas o olho dela estava muito roxo. Neném foi e falou acabou, agora é com a gente. No outro dia por volta das três horas, Neném me chamou, e me deu cinco mil reais e mandou sumir. Seis horas depois Dayane e uma outra mulher pegaram a criança e saíram muito rápido. Eliza começou a chorar, queria fugir pela janela. Eles pegaram ela, amarraram ela e eles seguiram no siena preto. Neném, Eliza, Macarrão, Sérgio e um homem que dirigia o carro. Vitor mandou eu arrumar toda casa antes de ir embora. Quando eu acabei ele não deixou eu ir embora, mandou eu dormir lá. No outro dia um carro cinza me levou para uma casa muito longe. Quando cheguei lá, estava Eliza muito machucada, sem dois dentes na frente, roupa rasgada, chorando muito e me pediu muita água. Perguntei a ela quem tinha feito aquilo, ela me respondeu o Neném, eles vão me matar, me salva! Fiquei muito nervosa não sabia o que fazer, pois estava sendo vigiada, fazia tudo que eles me mandavam. No dia primeiro de julho eles me mandaram dizer que se a polícia me pegasse era para dizer que eu não passei na aprovação para trabalhar na casa. E que nem conhecia Eliza. Neném e Maria Claudia sua mulher saíram em um carro verde, esse carro é importado. Eliza foi no porta- malas, ela está sem dentes, usa uma peruca loira e está muita magra, ela quer seu filho. Neném é um ex-policial e está com ligação direta com a polícia. Quando a polícia está perto de chegar, os próprios policiais avisam e eles vão para outro lugar.”A pessoa que supostamente escreveu essa carta, disse que queria falar tudo que sabe para polícia, mas tem medo. Chegou a marcar dia e horário para uma entrevista, mas não apareceu.
Com informações do Jornal da Record
Edição: Washington Luiz
