Fiscais do TRE-RJ apreendem caixas de remédios usados por candidato a reeleição
Centro de Divulgação/TRE-RJ:


Não adianta...infelizmente existe uma minoria que faz de tudo para obter vantagens, e o pior são capazes de usar as estratégias mais simples para manipular a massa. Dar remédios, cestas básicas, oferecer dinheiro, isso é crime. Prova disso pode ser lido abaixo.
As queixas sobre a dificuldade de obtenção de amostras grátis de remédios em postos de saúde oficiais não parecem se repetir em centros sociais como os do deputado estadual e candidato à reeleição Dionísio Lins.
Fiscais do TRE-RJ fizeram a maior apreensão de medicamentos do ano nesta segunda-feira (9), em uma das sedes da Fundação Dionísio Lins, na Avenida Monsenhor Félix, 119, em Vaz Lobo, que estava fechada, em obras. As milhares de caixas de remédios, a maioria de amostra grátis, foram recolhidas junto com cadernos onde estavam anotados os nomes de eleitores com os dados do título, além de “santinhos” da campanha do deputado.
O responsável pela fiscalização da propaganda, juiz Paulo César Vieira de Carvalho Filho, determinou a operação a partir de denúncias do Ministério Público Eleitoral (MPE). Parte do material foi apreendida também na sede da Avenida Brás de Pina, 1570, em Vila da Penha, que funcionava normalmente. Havia ainda um caderno com registro de doações de cadeiras de roda e panfletos onde a Fundação anunciava prestar “serviço médico gratuito” e pedia “um voto de solidariedade por amor ao próximo”. As atividades dos centros sociais foram suspensas e o relatório da apreensão e as fotos do material vão ser enviados ao MPE, que pode impetrar ação por abuso de poder econômico.
As queixas sobre a dificuldade de obtenção de amostras grátis de remédios em postos de saúde oficiais não parecem se repetir em centros sociais como os do deputado estadual e candidato à reeleição Dionísio Lins.
Fiscais do TRE-RJ fizeram a maior apreensão de medicamentos do ano nesta segunda-feira (9), em uma das sedes da Fundação Dionísio Lins, na Avenida Monsenhor Félix, 119, em Vaz Lobo, que estava fechada, em obras. As milhares de caixas de remédios, a maioria de amostra grátis, foram recolhidas junto com cadernos onde estavam anotados os nomes de eleitores com os dados do título, além de “santinhos” da campanha do deputado.
O responsável pela fiscalização da propaganda, juiz Paulo César Vieira de Carvalho Filho, determinou a operação a partir de denúncias do Ministério Público Eleitoral (MPE). Parte do material foi apreendida também na sede da Avenida Brás de Pina, 1570, em Vila da Penha, que funcionava normalmente. Havia ainda um caderno com registro de doações de cadeiras de roda e panfletos onde a Fundação anunciava prestar “serviço médico gratuito” e pedia “um voto de solidariedade por amor ao próximo”. As atividades dos centros sociais foram suspensas e o relatório da apreensão e as fotos do material vão ser enviados ao MPE, que pode impetrar ação por abuso de poder econômico.