Pular para o conteúdo principal

Rio: Tomás Coelho é invadida por água e lama na manhã deste sábado após rompimento de tubulação da Cedae.

Na última segunda-feira (18) noticiamos (aqui) que em Niterói oito pessoas foram arrastadas após o rompimento de uma estação de tratamento de esgoto. O episódio voltou a se repetir na manhã deste sábado (23) dessa vez em Tomás Coelho, zona norte da capital fluminense onde dezenas de casas foram invadidas por água e lama depois do rompimento de uma tubulação da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).

Reprodução
De acordo com o presidente da companhia, Wagner Victer, as obras para a construção de um viaduto próximo ao local podem ter provocado o rompimento. Ele informou que as equipes de manutenção, com o apoio de três escavadeiras, trabalham para restabelecer o serviço, mas é preciso que os moradores economizem água.

“Foi um vazamento significativo, embora não tenhamos quantificado o volume que vazou. As equipes estão trabalhando, e a previsão é que até o fim do dia a adutora volte a funcionar”, disse destacando, no entanto, que o abastecimento só deve ser normalizado na segunda-feira (25).

Segundo a Cedae, a adutora rompida é responsável pelo abastecimento de 15% da região metropolitana do Rio.

O presidente da companhia disse ainda que funcionários do setor patrimonial foram ao local para verificar os estragos e garantiu que a empresa vai ressarcir moradores que tiverem prejuízos, como a perda de móveis e eletrodomésticos. Uma parte danificada da tubulação foi removida e será levada para um laboratório a fim de se identificar as causas do acidente.

O trânsito na região precisou ser desviado por causa dos serviços de manutenção. As informações são da Agência Brasil.

Gostou do conteúdo? Compartilhe com seus amigos corredores! 🏃‍♂️💬

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Desafios do Início na Corrida de Rua

A corrida de rua é, hoje, uma das práticas esportivas mais democráticas e acessíveis do mundo. Basta um tênis, disposição e o desejo de enfrentar o próximo passo. Mas engana-se quem pensa que esse esporte se resume a colocar um pé na frente do outro. A corrida é feita de desafios — físicos, mentais e emocionais — que moldam não apenas o corpo do corredor, mas também sua maneira de enxergar a vida. O desafio físico: o corpo em movimento Não há como negar que o primeiro obstáculo da corrida é o corpo. Força, resistência, preparo cardiovascular, músculos e articulações precisam estar alinhados para sustentar treinos cada vez mais exigentes. No início, os quilômetros parecem pesados, o fôlego falha e as pernas ardem. É nesse ponto que muitos desistem. Mas quem persiste aprende que a adaptação fisiológica é um processo gradual. O corpo responde ao estímulo com evolução. Aqueles primeiros quilômetros, antes vistos como impossíveis, tornam-se parte do aquecimento. Superar a dor muscular, ajus...

Álcool e Corrida de Rua: Uma Combinação Perigosa para o Desempenho e a Saúde

O consumo de álcool e seus efeitos no desempenho esportivo, especificamente na corrida de rua , é um tema de constante debate entre atletas e profissionais de saúde. Embora muitos corredores considerem o consumo moderado como inofensivo, a ciência demonstra que os efeitos do álcool podem prejudicar o desempenho de diversas maneiras, além disso, contribuindo para um aumento no risco de lesões. Primeiramente, no que tange à hidratação, o álcool é um diurético, o que significa que ele aumenta a produção de urina. Em outras palavras, seu consumo leva à perda de fluidos e eletrólitos essenciais, comprometendo a capacidade do corpo de se hidratar adequadamente. Para um corredor, a desidratação é um fator crítico que pode reduzir o volume sanguíneo, elevar a frequência cardíaca e, por conseguinte, diminuir a resistência e o desempenho geral. Ademais, o álcool interfere diretamente na recuperação muscular. Após uma corrida, os músculos precisam de tempo e nutrição para reparar as microlesões c...

7 Verdades Essenciais na Corrida de Rua: Uma Análise Crítica

A corrida de rua tem se popularizado como uma atividade acessível e transformadora, mas sua aparente simplicidade esconde verdades fundamentais que, se ignoradas, levam a lesões e frustrações. Este post busca explorar criticamente sete dessas verdades, questionando mitos e defendendo uma abordagem científica e equilibrada. Argumento que, sem o reconhecimento desses princípios, a corrida pode se tornar uma ilusão de saúde , perpetuando ciclos de dor e desmotivação. Ao invés de uma visão romântica da corrida como "liberdade pura", defendo uma perspectiva realista, baseada em evidências, que prioriza a sustentabilidade e o bem-estar a longo prazo. A primeira verdade é que a corrida não é para todos os corpos, e ignorar limitações físicas pode ser perigoso. O mito de que "qualquer um pode correr" negligencia diferenças biomecânicas, históricos de lesões e condições como obesidade. Estudos da American Orthopaedic Society for Sports Medicine indicam que corredores inici...