"Neymar se perdeu na vida", diz ex-jogador amigo do atacante.
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| (Crédito da Foto: Mowa Press) |
Futebol é resultado, atacante tem que fazer gol, é isso que interessa para torcida. Quando o torcedor vê o craque de seu time curtindo balada, pintando o cabelo, dançando passinhos...e dentro de campo apagado a resposta vem com vaias. É o que está acontecendo com Neymar.
O namorado de Bruna Marquezine vive a pior fase de sua carreira. Neymar não marca um gol há seis jogos – quatro pelo Santos e dois pela seleção brasileira. E foi assim, debaixo de vaias, que o camisa 11 deixou o campo de uma forma inusitada após o empate entre Santos e Mogi Mirim por 2 a 2 na quinta, 28, na Vila Belmiro, pela 15ª rodada do Campeonato Paulista. “A gente fica triste. Claro que ser vaiado e criticado a gente não gosta, por tudo que eu fiz no clube, ainda mais eu que fiz muito por esse clube. Eu gosto de ganhar. Claro, são torcedores que eu gosto e um clube que eu amo muito. Gosto de ganhar e ouvir elogios”, afirmou Neymar.
Qual é o maior problema de Neymar -- Para Roberto Brum, Neymar se perdeu na vida e quer levá-lo à igreja. De família evangélica, o atacante convidava o amigo a cultos religiosos na Baixada, oravam nas concentrações e comemoravam gols com dancinhas “em louvor a Deus”. Em entrevista ao portal de notícia UOL, Brum disse que o camisa 11 da seleção brasileira se perdeu na vida, se cercando de “falsos amigos” e vivendo em um mundo de faz de conta. “O Neymar erra e ninguém dá bronca. Aí ele acaba achando que está certo e se distancia da verdade. Essas pessoas que estão ao lado dele têm medo de dar bronca porque podem ser vistos como chatos. Ficam com medo de perder a amizade. O que o Pelé fez foi importantíssimo. É necessário que mais pessoas falem a verdade”, acrescentou Brum.
Mesmo com toda imprensa divulgando a vida particular de Neymar, pastor garante que ele não se afastou da igreja - Pastor da Peniel, Newton Lobato, conta que Neymar encontra brechas na agenda para ir à igreja. “Como profissional, diminuiu a frequência por questão natural dos compromissos. Depois dos 17, 18 anos, ele começou a ter um jogo atrás do outro. Ele está no momento dele, muito assediado, não tem tempo quase nem pra ele. Fico alegre quando vejo ele (sic) na igreja. Fico alegre porque sei das dificuldades e ainda assim ele vai pra igreja, fica quietinho ali e depois vai embora”, afirmou Newton.
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O pai de Neymar afirmou que o jovem sempre teve presente a religião em sua vida e que admira que ele não tenha abandonado sua crença. Neymar reduziu a frequência devido a agenda cheia de compromissos, mas paga continua pagando o dízimo.
Para Reflexão: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro." (Mateus 6:24).
(Momento Verdadeiro| Com informações da coluna de Esporte, do UOL)
