Corri com um atleta paralímpico e ele me disse algo que mudou tudo aos 51

O que leva alguém a sair para correr numa manhã de primavera com vento frio?  

Por que enfrentar o desconforto quando o calor da cama parece tão mais convidativo?  

O que há na corrida que transforma esforço em prazer, e rotina em superação?

Imagem de corredor em movimento durante treino urbano, representando esforço, foco e inspiração na corrida de rua.
Hoje é quarta-feira, às 8h53, iniciei meu Longão. O vento frio cortava a pele, mas não a vontade. Foram 10,58 km percorridos em 1h03min, num ritmo constante de 5'58"/km. Queimei 937 calorias, enfrentei a desidratação de 1.524 ml, e ganhei muito mais do que condicionamento físico.

Ganhei inspiração.

Corri ao lado de um atleta paralímpico. Um exemplo de força e resiliência. Ele me incentivou, disse que tenho condições de encarar uma meia maratona. E naquele momento, percebi: a corrida é mais do que números. É sobre acreditar. É sobre se permitir ir além.

Assista ao trecho desse treino inspirador no canal Corrida aos 50+! 

Aos 51 anos, tenho vivido momentos intensos na corrida de rua. Cada treino é uma conversa com o tempo, uma celebração da vida em movimento. Hoje, o frio da manhã não foi obstáculo—foi cenário. E o vento, longe de me deter, parecia empurrar meus sonhos adiante.

Corri com um atleta paralímpico aos 51 anos e recebi um incentivo que mudou minha visão sobre corrida.

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