Corrida aos 50+: A virada de Marta
Corrida aos 50+: A virada de Marta
Aos 52 anos, Marta evitava espelhos. Não era apenas o peso — era o que ele representava: cansaço, frustração, abandono. Com quase 100 quilos e pré-diabetes, ela sentia que seu corpo havia se tornado um obstáculo. Mas o que doía mais não era físico. Era emocional.
“Eu me sentia invisível. Como se minha energia tivesse sido drenada pela rotina, pela idade, pelo medo de começar.”
Um dia, ao levar o neto ao parque, ela viu uma mulher correndo. Cabelos grisalhos, sorriso leve, passos firmes. Marta pensou: “Será que eu poderia?”
No dia seguinte, calçou um tênis velho e caminhou até a esquina. No outro, foi até o mercado. Na semana seguinte, tentou trotar. Chorou. Não de dor, mas de orgulho.
“A corrida aos 50+ não é sobre velocidade. É sobre reencontro.”
Hoje, aos 55, Marta corre 5 km três vezes por semana. Perdeu 24 quilos, mas ganhou algo maior: autoestima, leveza, alegria. Ela diz que não corre para emagrecer — corre para se lembrar de quem é.
“A corrida me devolveu o que a vida tinha abafado: minha voz interior.”
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