Se você tem TDAH — ou convive com seus sintomas — sabe exatamente do que estou falando.
Eu também sei. E por isso, hoje quero compartilhar com você como a corrida de rua mudou minha forma de lidar com o TDAH depois dos 50 anos.
🏃♂️ Correr me ensinou a silenciar a bagunça mental
Quando calço o tênis e coloco o pé na rua, algo muda. A mente que antes estava em mil lugares começa a se concentrar no essencial: a respiração, o passo, o som do meu ritmo. É como se o mundo lá fora se calasse — e, pela primeira vez no dia, eu me escuto.
A corrida de rua virou meu remédio natural. Sem efeitos colaterais. Correr me devolve o foco. Me dá direção. Me traz de volta para o presente.
🔁 Mas não pense que é sobre performance… é sobre permanência
Você não precisa correr rápido.
Não precisa correr 10km todo dia.
Você só precisa correr.
Porque a corrida, para quem tem TDAH, não é só exercício físico.
É terapia em movimento.
É pausa no caos.
É âncora no presente.
💬 E você?
Você, que talvez tenha mais de 50, que enfrenta as dificuldades de atenção, foco, desorganização, ansiedade…
Já tentou correr?
Já se deu a chance de viver o silêncio que só o movimento pode trazer?
Comece com 5 minutos.
Caminhe. Depois trote.
Não importa a velocidade — importa a conexão.
📌 Dica prática para quem tem TDAH e está começando a correr:
Crie uma rotina simples, visual. Marque seus treinos num planner ou app. A repetição constrói o hábito, e o hábito constrói a calma.
✍️ Conclusão
Correr não "cura" o TDAH.
Mas pode ser a chave para lidar melhor com ele — especialmente na maturidade.
Se você chegou até aqui, é porque algo dentro de você busca esse equilíbrio. E ele pode estar a um passo de distância. Literalmente.
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