Estudos científicos têm mostrado que a corrida de rua aos 50 anos pode retardar o declínio das funções físicas e cognitivas associadas ao envelhecimento. A corrida aos 50 anos fortalece o sistema cardiovascular, melhora a circulação sanguínea e reduz o risco de doenças cardíacas, comuns com o envelhecimento. Além disso, a corrida de rua aos 50 anos ajuda a manter a densidade óssea, prevenindo a osteoporose, uma preocupação especialmente para mulheres na meia-idade. Um estudo publicado pela l & Science in Sports & Exercise em 2015 comparou a mecânica da corrida e a coordenação dos membros inferiores em dois grupos de corredores saudáveis: jovens (18-35 anos) e mais velhos (45-65 anos). Os pesquisadores observaram que não houve alteração na variabilidade do movimento entre os grupos, indicando que a corrida aos 50 anos pode ser tão benéfica quanto para os mais jovens. Além dos benefícios físicos, a corrida de rua aos 50 anos é um poderoso antidepressi...
Meu novo recorde pessoal de corrida aos 51 anos não é apenas uma estatística no aplicativo. É uma conquista emocional, física e mental. Nesta sexta-feira (23/05), completei 17 km em 1h44 minutos de corrida contínua. Aos 51+, cada quilômetro foi uma afirmação de que é possível sim, correr longas distâncias depois dos 50 anos . Quando comecei, o objetivo era simples: manter a saúde, sair do sedentarismo, e talvez completar 5 km. Com o tempo, o corpo foi se adaptando e a mente passou a acreditar. A corrida virou hábito, depois paixão, e hoje é parte da minha identidade. Meu ritmo médio foi de 6:08 por quilômetro , e o mais incrível é que terminei o último quilômetro mais forte do que comecei — um sinal claro de evolução. Esse treino foi especial não só pela distância, mas pelo que representa: consistência, disciplina e o poder do primeiro passo. Muita gente me pergunta como manter a motivação na maturidade. A resposta está nos pequenos avanços. Cada treino é uma chance de vencer a s...
No coração de São Paulo, onde o ritmo da cidade nunca para, vive Carlos, um homem de 52 anos cuja vida tomou um rumo inesperado. Há cinco anos, Carlos enfrentava uma batalha diária contra a balança. Com 120 quilos, ele sofria com problemas de saúde que iam desde a hipertensão até dores nas articulações, tornando até mesmo as tarefas mais simples um desafio. A obesidade não apenas limitava seus movimentos, mas também afetava sua autoestima e qualidade de vida. Tudo mudou quando Carlos decidiu que estava na hora de mudar. Inspirado por um documentário sobre corredores amadores que superaram grandes desafios, ele viu na corrida uma luz no fim do túnel. No início, cada passo era uma luta. A respiração pesada e as dores nas pernas faziam com que ele questionasse sua decisão a cada treino. Mas Carlos não desistiu. Ele estabeleceu metas realistas e começou a seguir um plano de treinamento gradual, combinando corrida com uma alimentação balanceada. A lógica por trás do sucesso de Carlos era si...
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