Guardas Municipais – Uma suposta negociação cancela paralisação.
Campos dos Goytacazes - Por que os Guardas Civis Municipais não fizeram greve hoje (13/10)? Anunciada na ultima sexta-feira (8/10) a paralisação foi suspensa. Na volta do feriadão prolongado, seria um verdadeiro caos uma paralisação dos serviços. Já pensou, escolas, trânsito, repartições publicas sem segurança... Que confusão não seria.
Mas qual foi o motivo da mudança de planos, afinal estava tudo certo e iria acontecer a paralisação. Entretanto, segundo informações de alguns associados à própria Associação enviou nota por e-mail aos seus filiados comunicando o cancelamento temporariamente da greve.
Fomos informados por alguns guardas que a presidenta da Associação, Sra. Daniele, teria se reunido com a Sra. Nélia Nahim e na ocasião foram feitos acordos que garantiriam o atendimento das reivindicações dos Guardas. A primeira dama seria mediadora e levaria as solicitações ao prefeito interino, Nelson Nahim.
Até o momento não conseguimos contato com a Associação, para confirmar as informações repassadas pelos Guardas.
A possibilidade de greve ainda não está descartada. Alguns associados nos informaram que caso não haja cumprimento desses supostos acordos, a classe poderia entrar em greve na próxima sexta-feira (15/10).
Vamos aguardar...
Por: Washington Luiz
Caro Whashington,
ResponderExcluirEu nunca vi uma greve ou paralisação em um dia de folga! É isso mesmo, aqueles que estavam de folga, férias ou até mesmo de atestado estariam em greve. E aqueles que estariam de plantão compareceriam, mas não iriam trabalhar, será? E toda classe não concordava com a paralisação, devido às negociações caminhavam com a prefeitura ainda que de passos lentos, mas havia a possibilidade de se resolver. Outro motivo é os Auxiliares que não foram convidados e não entrariam como penetra na paralisação, e segundo me informaram estariam à disposição da necessidade do município caso houvesse transtorno na cidade. O comandante da GCM e o coordenador de Segurança também discordavam da paralisação, igualmente segundo eu soube o SIPROSEP se negou a aderir a greve dos GCM´s e até mesmo o Leilsn Rangel foi convidado como presidente de outro movimento sindical a participar. E o mesmo se negou por ter um Sindicato no município e pessoalmente não concordava por não ter esgotado o dialogo com o atual prefeito.
Na festa do dia das crianças, um GCM informou ao prefeito que iriam paralisar na quarta-feira, pessoas que ali estavam viram o Prefeito indignado com a postura da liderança dos GCM´s e que de forma oportunista de um previsto caos que causaria ao município devido à greve dos bancários. O prefeito mostrou-se indignado.
Entrou em cena a 1ª Dama, ao ver o Dr. Nelson insatisfeito com os GCM´s em relação a greve o mesmo havia pronunciado que cortaria o ponto de todos aqueles que aderissem a greve e viessem prejudicar os munícipes no que em dia normal seria difícil imaginem no provável retorno dos bancários.
Em minha humilde opinião acho que não deveria atender a classe da Guarda Municipal, devido a pressão feita ao prefeito e pq não dizer impor ao prefeito se não atendesse a classe já. Washigton, a meu ver não traria prerrogativa para que outras classes municipais agissem de igual forma? Imagine se a classe da Saúde com tantas pendências entrasse de greve? Como a Guarda Municipal a SAÚDE é serviço ESSENCIAL.
Espero ter contribuído a mais uma novela da Guarda.