CSU da Penha – Um desentendimento entre encarregada e funcionária acabou virando caso de polícia.

Um desentendimento entre a encarregada e uma funcionária no CSU da Penha, virou caso de Polícia. O meio expediente da última quarta-feira (09/03) que era para ser tranquilo acabou em confusão na Unidade Básica de Saúde da Penha. A funcionária Maria Isabel que trabalhava na recepção do Posto de Saúde acionou a polícia alegando que foi agredida fisicamente pela encarregada, D. Nelma Guimarães, o caso foi registrado na 134^a Delegacia de Polícia de Campos. 

A confusão: Uma funcionária do Posto teria avisado a encarregada que a recepcionista tinha assinado o ponto e colocado o horário errado. Segundo a encarregada a funcionária colocou que chegou às 11h sendo que a UBS só abriu meio dia. D. Nelma teria pedido à funcionária que estava de licença médica e tinha retornado ao trabalho aquele dia que consertasse o ponto, mas a mesma teria se recusado. A encarregada disse que a funcionária se negou a corrigir o ponto alegando que chegou às 11h e ainda teria pegado os atestados médicos que tinha entregado a encarregada para levar a Secretaria de Saúde. Nesse momento a encarregada tentou arrancar a documentação da funcionária que saiu da sala alegando que foi agredida.

Erros administrativos teriam origem na Secretaria de Saúde.

D. Nelma Guimarães: " a  funcionária

não tinha condições para exercer a 

função de recepcionista"

Dona Nelma Guimarães relatou que a funcionária chegou ao Posto de Saúde com indicação da Sra. Etilena de Cássia Andrade, superintendente de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Saúde, para ocupar o cargo de recepcionista. Maria Isabel é contratada pela empresa Rufollo que presta serviço à prefeitura de Campos.

Ainda de acordo com a encarregada a funcionária não tem capacidade para desempenhar a função de recepcionista, pois a mesma estaria apresentando dificuldades para escrever e realizar algumas funções simples que são relativas ao cargo. Nelma diz que ela já teria trabalhado em outros postos e por onde passou arrumou problema por ser insubordinada segundo a encarregada.

Se tal fato for confirmado ficaria evidente uma grave falha administrativa, por parte do Recursos Humanos da prefeitura e da empresa que contratou a funcionária, nesse caso a Rufollo. 

Então qual seria o critério de seleção para contratação de pessoal? 

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