Bebê que precisou amputar a perna após erro médico não resistiu, chegou morto na UPA.

O bebê que nasceu no dia 21 de fevereiro com quadro de hidrocefalia grave e precisou passar por uma cirurgia morreu nesta madrugada.  A criança teve uma das pernas amputadas em março no Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), no Rio de Janeiro, após ser queimado por um equipamento médico no centro cirúrgico.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a criança já chegou morta à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Sarapuí, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. "Os médicos ainda fizeram manobras de ressuscitação, mas não adiantou." Um exame de necropsia será feito para determinar a causa da morte.
Segundo o instituto, durante o procedimento, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento considerado padrão pelo IFF. Após seis dias do ocorrido, a equipe médica decidiu amputar a perna direita do bebê. A cirurgia foi realizada quando a criança tinha cerca de 15 dias de vida. O instituto afirmou ter aberto sindicância para apurar o ocorrido. As informações são Agência Estado.

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