Sarney diz que foi mal interpretado nas declarações que deu defendendo o sigilo de informações.

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De acordo com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), apenas de documentos históricos do governo referentes à definição das fronteiras do país.

O ex-presidente do Brasil defende o sigilo desses documentos, mas disse que os demais registros da história recente do Brasil, incluindo os do período da ditadura militar e dos governos posteriores, inclusive o seu, devem ser abertos.

Ele reclamou que foi mal interpretado nas declarações que deu ontem (13) sobre o assunto. Sarney ressaltou que quando usou o termo “abertura de feridas” referiu-se à possibilidade de que, a partir da divulgação de documentos históricos da delimitação das fronteiras, fossem criados problemas já superados com países como a Bolívia e o Peru, por exemplo.

Quanto aos documentos que dizem respeito à documentação que não trata desses assuntos, José Sarney foi enfático: “O resto pode abrir, acho que deva abrir. Na parte do meu governo está tudo aberto. Quem for à minha fundação, no Maranhão, vai ver que tem mais de quatrocentos e tantos mil documentos, e eu não tenho o menor interesse de esconder nada.”

Momento Verdadeiro/ Com informações da Agência Brasil.

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