Elize Matsunaga receberia R$600 mil com a morte de Marcos Matsunaga.

A denúncia do Ministério Público contra a bacharel em direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, pelo assassinato do marido dela, o diretor-executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 41 anos,  foi recebida nesta terça-feira(19) pela Justiça de São Paulo.

Segundo informações do portal G1, o juiz Adilson Paukoski Simoni também aceitou o pedido do promotor José Carlos Cosenzo e converteu a prisão temporária da mulher em preventiva, para que ela fique presa até um eventual julgamento.

A prisão determinada pelo juiz da 5ª Vara do Júri no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, teve como base os artigos 312 (quando há prova da existência do crime e indício suficiente de autoria) e 313 (crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos) do Código de Processo Penal.
Elize está presa temporariamente desde o dia 5 de junho na Cadeia Pública de Itapevi, na Grande São Paulo. O prazo da temporária dela expirava nesta quinta-feira (21). Ela confessou ter atirado e esquartejado o empresário no apartamento do casal, na Zona Oeste de São Paulo, onde ela morava com a vítima e a filha deles, no dia 19 de maio. Em seguida, colocou partes do corpo em sacos plásticos e os jogou em Cotia, na Grande São Paulo.
Para o promotor a morte de Marcos Matsunaga teve duas motivações: dinheiro e o medo da perda do casamento.  Elize era beneficiaria única de um seguro de vida de Marcos, no valor de R$ 600 mil, segundo o promotor.
*Com informações do site G1.

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