Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

Rio+20: documento deve contemplar igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, diz Michelle Bachelet.


Michelle Bachelet |Foto de Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Rio+20 - O documento final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será entregue aos chefes de Estado e de Governo, deve contemplar de forma satisfatória, com importantes avanços, a questão da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres. A avaliação foi feita hoje (18) pela subsecretária-geral e diretora executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet.
Segundo ela, que concedeu entrevista coletiva no Riocentro, zona oeste do Rio de Janeiro, o texto, que ainda está em negociação, traz a ideia chave das mulheres como força motriz do desenvolvimento sustentável e tem parágrafos específicos sobre o tema.

“A redação, é claro, ainda pode ser melhorada, mas ele [documento] trata sobre essas questões do empoderamento das mulheres, de aumentar a participação das mulheres nos processos decisórios e na economia e do fortalecimento dos direitos das mulheres. A linguagem é boa e esperamos que continue nessa direção”, afirmou.
Ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet também ressaltou que houve uma preocupação para que a questão não ficasse restrita aos parágrafos que versam sobre o tema, mas que fizesse parte, de maneira transversal, de outros importantes assuntos que compõem o documento, como a erradicação da pobreza, os oceanos e as cidades.
“As mulheres têm papel importante no desenvolvimento sustentável em várias perspectivas e é por isso que não podem estar restritas a uma só área. Precisamos das mulheres na arena política, nos processos decisórios, na implementação de políticas públicas, também na arena econômica, em toda a cadeia de suprimento”, acrescentou.

Ela destacou que, de acordo com relato da ex-primeira ministra da Noruega e enviada especial do secretário-geral das Nações Unidas, Gro Brundtland, a participação feminina no mercado de trabalho norueguês chega a 75%. Na América Latina, entretanto, ela alcança 53% em média e está geralmente associada aos setores informais.
“Precisamos aumentar a capacitação das mulheres para que elas contribuam ainda mais para a economia mundial, mas também precisamos delas porque tomam decisões todos os dias em aspectos relacionados ao uso da água e da energia, por exemplo. Precisamos delas para garantir que as três dimensões do desenvolvimento sustentável [social, econômica e ambiental] estejam de fato integradas”, ressaltou.


Agência Brasil

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