Morte de Whitney Houston pode não ter sido por afogamento acidental, diz investigador.

Segundo o site Radar Online, o detetive particular Paul Huebl contou à revista National Enquirer que Whitney Houston não foi vítima de uma parada cardíaca seguida de afogamento acidental. E entregou o documento ao FBI na última quarta-feira (26), onde diz que a cantora foi assassinada por capangas de um traficante para quem devia. 

(Foto: Reprodução internet)

O detetive diz ter provas do suposto crime, ocorrido no quarto de hotel onde a cantora estava hospedada, em Beverly Hills, Los Angeles. Paul garante que Whitney Houston foi assassinada, e não vítima de uma parada cardíaca seguida de afogamento acidental, como está no laudo pericial. Segundo ele, uma câmera ainda gravou a presença de duas pessoas que circulavam pelo local e que se misturavam com os membros da equipe de Houston. Essas pessoas seriam a ligação entre a cantora e o traficante (seja levando drogas, seja recebendo o dinheiro do pagamento). 

E sobre o débito, Huebl afirma que Whitney devia cerca de U$1,5 milhão (mais de R$3 milhões) ao chefão do esquema, referente a compras passadas. Logo, "quando a cantora foi deixada sozinha em seu quarto, esses homens entraram no local e cobraram a tal dívida . Pouco tempo depois, o corpo da cantora estaria na banheira, com o rosto submerso", relatou o investigador. E outra prova do suposto assassinato é que o corpo de Whitney tinha marcas que pareciam que havia tido uma briga.

“O corpo de Whitney mostra marcas clássicas de autodefesa que foram feitas enquanto ela lutava por sua vida”, diz Huebl.

Resta saber se a polícia reabrirá ou não o caso baseado nas supostas provas do investigador. Whitney Houston morreu no dia 11 de fevereiro, aos 48 anos.

Momento Verdadeiro| Com Agências