Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

Aparelho integrado a app permite que grávida monitore o bebê pelo celular.


Para as futuras mamães, ouvir o coração do bebê pela primeira vez é uma das maiores emoções. Agora, nos Estados Unidos, as gestantes podem ter essa experiência onde e quantas vezes quiserem. É o que promete o Bellabelt, um aparelho integrado a um app (disponível tanto para iOS quanto para Android), que permite que a futura mãe escute, grave e até compartilhe nas redes sociais o som do coração do seu bebê.

A novidade possibilita, ainda, que ela acompanhe o movimento da criança na barriga, o ganho de peso e até crie um gráfico dos “chutes” que foram dados durante os nove meses. O aparelho também disponibiliza um calendário para facilitar o registro dos acontecimentos a cada mês e o agendamento das consultas. A ideia, segundo os criadores, é tornar o acompanhamento da gravidez mais acessível e sociável.


Mas será que isso é bom? Para a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, membro da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), tanta informação pode provocar um estresse desnecessário para a grávida, já que ela pode não saber interpretar os batimentos do coração do bebê e achar que ele está muito rápido ou devagar demais. “Essa ansiedade atrapalha mais do que ajuda, principalmente se a gestante já tiver um fator de risco, como pressão alta ou diabetes gestacional, e se sentir insegura”, afirma a especialista.

Por outro lado, Bárbara, que conhece o mecanismo usado pelo aparelho, garante que ele não traz nenhum prejuízo à saúde da mãe ou do bebê – uma vez que capta os batimentos por meio de ondas sonoras. Esse sistema é conhecido como Sonar e é amplamente usado no exame de ausculta dos batimentos cardíacos. O mais importante é seguir as instruções de uso e garantir que o celular esteja em modo avião para evitar que receba ligações ou mensagens de texto e, com isso, sofra interferência no som dos batimentos do bebê.

Fonte: Revista Crescer

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