Derrota da seleção de Felipão gerou revolta.

Repercussão. Não bastou a humilhante derrota por 7 a 1, a eliminação da final da Copa do Mundo acabou gerando uma onda de violência em várias cidades. Ônibus foram queimados, equipamentos públicos destruídos, lojas saqueadas. Um assalto na praia de Copacabana provocou pânico. A polícia reforçou a segurança nas cidades-sede.

Em São Paulo, os ataques foram registrados ainda durante o jogo - no final do primeiro tempo - quando o Brasil perdia por  5 a 0 e o técnico Felipão não fez nada taticamente para evitar não a derrota, mas a vergonha. Pelo menos 20 ônibus foram incendiados e oito carros em uma garagem privada foram também destruídos.

Em Belo Horizonte, local da partida, houve 12 detidos, quatro deles por queimarem a bandeira do Brasil. No Rio de Janeiro, na praia de Copacabana, havia uma grande concentração de turistas para ver o jogo, mas uma confusão, segundo a polícia, assustou uma grande parte dos presentes que começaram a fugir, temendo um arrastão. As forças policiais negam que tenha havido uma tentativa de assalto em grande escala.
(Reprodução/Facebook)
Houve também distúrbios em Recife, Salvador e Curitiba, nas locais designados pela FIFA para se assistir às partidas. De acordo com informações do site 'ABola', medidas de segurança foram reforçadas em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, com um aumento significativo do número de agentes de segurança pública. Curta nossa página no  Facebook Twitter.

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