Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

PF prende 26 pessoas envolvidas em tráfico internacional de drogas.

Vinte e seis pessoas foram presas na manhã de hoje (29) por envolvimento em uma rede de tráfico internacional de drogas que movimentava, pelo menos, R$ 4 milhões de reais por mês com a venda de entorpecentes e com a lavagem de dinheiro do crime. A Operação Cardume, da Polícia Federal, envolveu 230 agentes em 8 estados brasileiros: Ceará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Das 26 prisões, 21 ocorreram no Ceará, considerado pela PF o estado da base operacional da organização criminosa. As demais foram feitas em Natal (RN). O delegado regional de combate ao crime organizado, Janderlyer Gomes de Lima, explica que os chefes da rede assumiam a posição de empresários de ramos diversos, como construção civil e revenda de veículos. O nome da operação, inclusive, faz referência a um negócio, no interior do Ceará, dedicado à piscicultura e usado na lavagem de dinheiro do tráfico. “Os chefes dessa organização criminosa são aqueles que, comumente, não tocam na droga. Eles se disfarçam de empresários e aplicam o capital desse entorpecente em empreendimentos.”

De acordo com o delegado, a rede se subdividia em núcleos que executavam atividades coordenadas – cada um movimentando, pelo menos, R$ 1 milhão por mês. Segundo ele, havia, pelo menos, quatro núcleos principais, responsáveis pelos tráficos internacional e interestadual, pela lavagem de dinheiro e pela aquisição dos produtos químicos. Um desses produtos é a fenacetina, usada no refino da cocaína para aumentar o rendimento da droga e, com isso, gerar mais lucro. Entre os itens apreendidos na operação de hoje, os policiais federais encontraram uma tonelada dessa substância, além de 15 veículos de luxo.


A rota do tráfico de drogas, segundo Lima, começava na Bolívia, com a compra da pasta base de cocaína. O material era transportado para o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em aeronaves de pequeno porte. Desses estados, a droga era transportada camuflada em caminhões até o Ceará e o Rio Grande do Norte. Em abril, a PF encontrou 208 quilos de cocaína escondidos no tanque de combustível de um caminhão no município cearense de Russas (a 167 quilômetros de Fortaleza). Além da Bolívia, a rota também incluía o Paraguai, onde o grupo adquiria maconha.

A partir desses dois estados, a droga era encaminhada para Portugal e Itália. Um dos envios que foi interceptado pela Polícia Federal utilizava garrafas de cachaça para enviar 50 quilos de cocaína para a Europa. O chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Erisvaldo Graça de Sousa, conta que o pó era dissolvido no líquido e precisava passar por um processo elaborado para retornar ao estado original. Além de ser rota para recepção da cocaína, Portugal também possuía um laboratório de refino ligado à organização criminosa, na cidade litorânea de Setúbal. O local foi encontrado com a ajuda da Divisão de Entorpecentes de Lisboa. A PF estima que o grupo criminoso movimentava 300 quilos de cocaína por mês.

As investigações da Polícia Federal começaram em outubro de 2013. Nesse período, os agentes identificaram outro esquema criminoso: a venda de alvarás judiciais em plantões do Tribunal de Justiça do Ceará. O delegado regional executivo Wellington Santiago da Silva detalha que seis pessoas ligadas ao esquema de tráfico de drogas foram beneficiadas com alvarás de soltura pagos pelos chefes da organização, cada um ao preço de R$ 150 mil. Três desembargadores são investigados nesse esquema. Dois deles também são alvo de processo disciplinar do Conselho Nacional de Justiça.

Da Agência Brasil.

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