Equipes da Globo são hostilizadas em cobertura de protestos pró-impeachment.

Os primeiros protestos organizados depois da abertura do processo de impeachment contra a Dilma Rousseff reuniram ao menos 83 mil pessoas, de acordo com números da Polícia Militar, em 22 estados no domingo, 13. Em São Paulo, equipes de reportagem da Globo e GloboNews que faziam a cobertura do ato na Avenida Paulista foram hostilizadas por manifestantes. 



Com gritos “fora PT” e faixas contrárias ao governo, Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram o foco principal da mobilização. Enquanto acompanhavam a movimentação, repórteres e cinegrafistas da emissora foram ameaçados e ofendidos. Os xingamentos evoluíram e eles chegaram a ser alvo de latas e garrafas de cerveja.

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As tentativas de agressão, com objetos lançadas pelos participantes, fizeram com o repórter José Roberto Burnier precisasse deixar o local antes do fim da manifestação. Ao longo da programação, a Globo fez entradas ao vivo para mostrar as novidades sobre as manifestações em diversas capitais, como Rio de Janeiro e Curitiba. Nas primeiras horas da tarde, quem passava as informações era Glenda kozlowski, do 'Esporte Espetacular'. Poliana Abritta, que apresenta o 'Fantástico', seguiu mostrando as atualizações posteriormente.

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