Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

Dólar sobe para R$ 5,24 com medo de recessão no exterior

A trégua no mercado financeiro durou pouco. Um dia após ter forte queda, o dólar teve a maior alta diária desde abril e voltou a encostar em R$ 5,25. A bolsa de valores caiu mais de 2% e fechou no menor nível em uma semana.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (23) vendido a R$ 5,249, com forte alta de R$ 0,134 (2,62%). A cotação iniciou o dia em R$ 5,17 e acelerou nas horas seguintes. Na máxima do dia, por volta das 16h, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,26.

O Banco Central interveio no mercado e vendeu US$ 2 bilhões das reservas internacionais conjugados com leilões de recompra no mercado interbancário. Esse tipo de operação não era feito desde o fim de 2021.

A divisa teve a maior valorização diária desde 22 de abril, quando tinha subido 4,07%. Mesmo com a forte alta de hoje, o dólar fechou a semana com queda de 0,24%. Em 2022, a moeda norte-americana acumula recuo de 5,86%.

O dia também foi turbulento no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 111.716 pontos, com queda de 2,06%. Apesar da queda, o indicador subiu 2,23% na semana, estimulado pelo fim do ciclo de alta na taxa Selic (juros básicos da economia), que fez a bolsa brasileira saltar ontem (22).

O mercado financeiro global teve um dia de instabilidade após a divulgação de dados econômicos apontarem que a Europa está entrando em recessão. Além da escalada nas tensões entre Rússia e Ucrânia, a divulgação de que as intenções de compra por gerentes (índice usado para medir para onde vai a economia) caiu no continente piorou o clima.

Paralelamente, a libra esterlina caiu para o menor nível em 37 anos após o anúncio de medidas de corte de impostos pelo novo governo do Reino Unido. Anunciadas pela nova primeira-ministra, Liz Truss, as medidas foram mal recebidas pelo mercado porque elevarão a dívida pública do país.

Os temores de recessão global impactaram os preços internacionais do petróleo. A cotação do barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, caiu mais de 4% hoje e fechou a US$ 86,57. Esse é o menor nível desde janeiro, antes do início da guerra no leste europeu.

* Com informações da Reuters

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