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Gafes do "RedeTV News" viram piadas na web, confira.
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Jorge Sucupira, presidente da associação brasileira de pilotos e proprietários de aeronaves, foi convidado para falar sobre a queda da aeronave da Germanwings nos alpes franceses e acabou se transformando em sucesso na internet ao errar por três vezes o nome da repórter Amanda Klein, que o entrevistava ao vivo para a RedeTV! na última terça-feira, 24. Ao Ego, Sucupira – que chegou a chamar a repórter de “Amanda Salles” e “Clarice”, além de errar o nome da emissora (ele chamou a RedeTV! de Band) - comentou a gafe.
“Estávamos conversando fora do ar quando a nossa entrada foi antecipada devido a uma falha no contado com um correspondente da emissora em Paris, na França. Eu estava sem ponto (pequeno aparelho auricular) e ela (a repórter) falou baixo e eu não ouvi. Não sabíamos que estávamos no ar. Não houve nenhum constrangimento e não ficou nenhum trauma. Ao vivo é assim mesmo”, afirmou.
Jorge Sucupira disse que só ficou sabendo da repercussão da entrevista quando chegou em casa e foi avisado pelo neto César, de oito anos. “Lá na hora ninguém comentou nada. Me surpreendi. Meu neto que me contou. Ele disse: ‘Vô, foi um sucesso!’”, contou. Sucupira também comentou o fato de ter errado o nome da emissora e atribuiu o equivoco à maratona de entrevista que deu a vários veículos durante o dia. “Dei muitas entrevistas durante o dia a várias emissoras. Em todas me deram um ponto para saber o que estava acontecendo. Mas na Band não me deram”, contou ele, errando mais uma vez o nome da emissora, para depois se corrigir: “Na RedeTV!”, disse rindo.
A RedeTV! comentou o episódio através de uma comunicado oficial: "O RedeTV News é um jornal quente e dinâmico, com entradas diárias, ao vivo, no Brasil e no exterior. Falhas técnicas podem acontecer eventualmente, como em qualquer emissora."
A corrida de rua e a ansiedade, embora pertencentes a domínios distintos da experiência humana, compartilham semelhanças surpreendentes em seus processos e impactos. Ambas envolvem desafios internos e externos, exigem estratégias de enfrentamento e podem levar a transformações significativas na vida de quem as vivencia. Ao analisar essas duas experiências, é possível traçar uma analogia reveladora sobre como lidamos com obstáculos e como podemos crescer a partir deles. A corrida de rua é uma atividade física que exige preparo, resistência e determinação. O corredor enfrenta não apenas o percurso à sua frente, mas também seus próprios limites físicos e mentais. Da mesma forma, a ansiedade é uma condição psicológica que coloca o indivíduo diante de seus medos e incertezas, exigindo que ele encontre maneiras de lidar com sentimentos muitas vezes avassaladores. Assim como o corredor precisa treinar e se preparar para uma prova, a pessoa ansiosa precisa desenvolver estratégias para gerencia...
A conclusão de uma maratona é, sem dúvida, um marco de superação pessoal e determinação. Recentemente, uma mulher cruzou a linha de chegada de uma maratona em seis horas e cinquenta e oito minutos, um feito que merece reconhecimento pelo esforço e perseverança. No entanto, esse evento também levanta questões importantes sobre preparação, critérios de seleção e os riscos associados à participação em provas de longa distância sem o devido condicionamento físico. Em primeiro lugar, é essencial reconhecer a coragem e a determinação da atleta. Completar uma maratona, independentemente do tempo, exige uma força mental considerável e um desejo inabalável de superar limites pessoais. A capacidade de enfrentar e concluir um desafio tão árduo é um testemunho do espírito humano e da busca por realização pessoal. Para muitos, a maratona não é apenas uma prova esportiva, mas uma jornada de autodescobrimento e crescimento. Entretanto, é igualmente importante considerar se a atleta estava adequadamen...
A corrida de rua representa, em sua essência, a democratização máxima do esporte. Não exige quadras milionárias, equipamentos sofisticados ou estruturas complexas – apenas um par de tênis e a vontade de se movimentar. Nas ruas, calçadas e parques do Brasil, milhões de pessoas descobriram na corrida uma forma acessível de exercitar-se, socializar e buscar qualidade de vida. Paradoxalmente, porém, as provas oficiais que deveriam celebrar essa modalidade popular têm se tornado cada vez mais elitizadas, criando barreiras econômicas que separam nitidamente os estratos sociais e transformam eventos supostamente democráticos em privilégios de classe. A Escalada dos Preços: Números que Excluem O cenário atual das inscrições para corridas de rua no Brasil revela uma realidade alarmante. Provas que há uma década custavam entre R$ 20 e R$ 50 hoje chegam facilmente a R$ 150, R$ 200 ou até R$ 300, especialmente em eventos de maior prestígio nas capitais. A Maratona Internacional de São Paulo, uma d...