Pastelaria chinesa pode está usando carne de cães em recheio de pastéis.


O Ministério Público do Trabalho investiga a máfia do trabalho escravo em pastelarias no Rio de Janeiro. O caso envolve cinco vítimas de nacionalidade chinesa. Em uma dessas pastelarias chinesas, o MPT descobriu que uma vítima era submetida a severos castigos físicos. O proprietário da pastelaria foi preso em 2013 e responde pelos crimes de redução à condição análoga a de escravo, frustração de direitos assegurados por lei trabalhista, omissão de socorro e crime de tortura.

Pasmem! Além do trabalho escravo, nessa mesma pastelaria, cachorros que podem ter sido mortos a pauladas foram encontrados congelados e a suspeita é que os mesmos seriam utilizados no preparo da carne para o recheio de pastéis. Os animais foram encontrados congelados dentro de caixa de isopor nos fundos da pastelaria. “Tinha muita carne estragada. O cheiro daquele lugar era insuportável”, contou a procuradora Guadalupe Louro Couto ao G1, portal de notícias da Globo.
As denúncias foram antecipadas pelo jornal "O Globo". O primeiro caso chegou ao conhecimento do MPT há dois anos, quando um rapaz foi hospitalizado com queimaduras no corpo. Além de ser obrigado a trabalhar sem remuneração, a vítima era alvo de castigos diários e jornada de trabalho exaustiva em uma pastelaria de Parada de Lucas. “Ele levava coronhadas e apanhava todos os dias. Os vizinhos ouviam os gritos, mas como não era de socorro, não sabiam do que se tratava. Um dia o patrão jogou uma panela quente nas costas dele. A vizinhança chamou a polícia e o menino foi hospitalizado”, diz a procuradora.

Outras duas pastelarias também são alvos de investigação do MPT. Nos locais, quatro chineses era submetidos a trabalho forçado e sem remuneração, mas nenhum era vítima de castigo físico. De acordo com o Ministério Público, os chineses eram pegos no aeroporto e levados para as pastelarias, onde não tinham contato com outras pessoas. Clique Aqui e Leia Mais Notícias. Curta o M.V no Facebook e siga no Twitter. (Fontes: G1 e O Globo).