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Mostrando postagens de agosto 14, 2020

Desemprego na pandemia continua subindo e chega a 13,7%.

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Nos últimos quatro meses, em que o país passa pela pandemia de covid-19, cerca de 3 milhões de pessoas ficaram sem trabalho. Na quarta semana de julho, a taxa de desocupação chegou a 13,7%, o que corresponde a 12,9 milhões de pessoas. Os dados são da edição semanal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Covid-19, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando a pesquisa teve início, na primeira semana de maio, eram 9,8 milhões de pessoas desocupadas. Na comparação com a terceira semana de julho, houve aumento de 550 mil pessoas entre os desocupados. A população ocupada do país foi estimada em 81,2 milhões, estável em relação à semana anterior e com queda em relação à semana de 3 a 9 de maio, quando 83,9 milhões de pessoas entravam nessa categoria. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, os demais dados relacionados a trabalho ficaram estáveis na comparação com a semana anterior, apesar da variação em

China se mantém como principal contribuinte para superávit brasileiro.

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A China foi a principal fonte de contribuição para o superávit da balança comercial do Brasil, com importações de US$ 4,5 bilhões em julho e de US$ 21,9 bilhões no acumulado do ano até julho.  Nos primeiros sete meses do ano, houve também saldo positivo com a América do Sul, de US$ 3,2 bilhões, enquanto que com a União Europeia ficou em US$ 1,6 bilhão.  Embora tenha apresentado superávit na balança comercial com os Estados Unidos no mês de julho, não foi suficiente para reverter o déficit de US$ 3,1 bilhões acumulado no ano até julho.  Os dados estão no Boletim de Comércio Exterior (Icomex) divulgado hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Segundo o Ibre, a participação da China nas exportações e nas importações brasileiras superou a dos principais parceiros no acumulado do ano até julho. Nas exportações, a participação da China alcançou 34,1%. A União Europeia, que ficou em segundo lugar, atingiu 13,4%. De acordo com

Atividade econômica recua 10,94% no segundo trimestre.

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Em meio à pandemia da covid-19, a economia brasileira apresentou retração de 10,94% no segundo trimestre deste ano, comparado ao período anterior. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado hoje (14). Na comparação entre o segundo trimestre deste ano e igual período de 2019, a queda chegou a 12,03%. No primeiro semestre, a queda do IBC-Br ficou em 6,28%. Em 12 meses encerrados em junho, o recuo da atividade econômica foi de 2,55%. Em junho, comparado a maio deste ano, o índice registrou crescimento de 4,89% (dado dessazonalizado). Na comparação com junho de 2019, houve queda de 7,05%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. No entanto, o indicador oficial s

Caixa credita auxílio emergencial para 4 milhões de nascidos em agosto.

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A Caixa credita hoje (14) o auxílio emergencial para 4,096 milhões de beneficiários. São 4 milhões de pessoas nascidas em agosto que já tinham a programação de receber nesta data. Os demais, 96 mil, são os beneficiários nascidos em agosto que tiveram o pedido liberado no início deste mês. Eles tiveram o cadastro reavaliado pelo governo. O auxílio, com parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), foi criado para reduzir os efeitos da crise econômica causada pela pandemia de covid-19. A Caixa tem disponibilizado o auxílio em uma poupança digital, acessível pelo aplicativo Caixa Tem. Pelo programa é possível fazer compras online em estabelecimentos autorizados e pagar boletos. O saque em dinheiro do benefício, em uma agência do banco, é autorizado posteriormente, conforme calendário definido pelo governo, considerando o mês de nascimento do beneficiário. As transferências para outros bancos ou para contas na própria Caixa seguem o mesmo calendário de saque. Nesse caso

Bolsonaro tem melhor avaliação desde o começo do mandato | Podcast.

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Embora persista com o discurso mais amenizador no tocante a pandemia do novo coronavírus que já matou mais de 100 mil brasileiros,  a aprovação do presidente Jair  Bolsonaro subiu de 32% para 37%; 27% avaliam como "regular"; 34%, como "ruim/péssimo"; e 1%, "não sabe/não respondeu", esse é o resultado de uma pesquisa Datafolha publicada no site do jornal "Folha de S. Paulo".  Segundo a pesquisa, essa é a melhor avaliação de Bolsonaro desde o começo do mandato.  Ouça este podcast: