⚠️ STF condena Collor por corrupção e lavagem de dinheiro: Momento Verdadeiro traz os detalhes!

Meus caros leitores do Momento Verdadeiro, tenho uma notícia explosiva para compartilhar com vocês! Preparem-se para uma reviravolta na política brasileira. O ex-presidente Fernando Collor, aquele mesmo do impeachment nos anos 90, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É isso mesmo, meus amigos, o veredito finalmente saiu!

A decisão foi unânime? Não exatamente, tivemos uma maioria de 8 votos a 2 contra o ex-presidente. Os ministros Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques votaram pela absolvição de Collor, mas acabaram ficando em minoria. O tribunal ainda precisa definir a pena e suas condições, o que chamamos de "dosimetria". Mas não se enganem, meus queridos leitores, Collor não será preso imediatamente. A prisão só acontecerá após o julgamento de possíveis recursos apresentados por sua defesa. Ainda há uma batalha jurídica pela frente!

A ação penal que levou a essa condenação é derivada da famosa Operação Lava Jato. Nela, Collor é acusado de receber propina de um esquema de corrupção na BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobras. E acreditem, meus amigos, os promotores tinham em mãos comprovantes encontrados no escritório do doleiro Alberto Youssef, além de depoimentos de colaboradores da operação. Tudo isso foi usado como evidência contra o ex-presidente.

A questão é que esse caso foi levado ao STF porque estava próximo de prescrever. Sim, o tempo correndo contra a justiça! Collor, como de costume, negou veementemente todas as acusações. E adivinhem quem mais saiu em sua defesa? Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques, os dois ministros que votaram pela absolvição. Gilmar alegou que as provas apresentadas na Lava Jato não são suficientes para comprovar a acusação. Ele ainda criticou o relacionamento entre Youssef, responsável pela evasão de cifras bilionárias, e as figuras-chave da Lava Jato, como o ex-juiz Sergio Moro e o ex-coordenador Deltan Dallagnol.

Nunes Marques também questionou a base das investigações, que se basearam principalmente em delações premiadas. Segundo ele, os autos não apresentaram elementos de prova consistentes para uma condenação por corrupção passiva. Para ele, não ficou comprovado que os acusados negociaram a venda de apoio político visando obter vantagens ilícitas.

Mas os votos desses ministros não foram suficientes. Edson Fachin, o ministro relator do caso, foi contundente ao condenar Collor a uma pena de 33 anos, 10 meses e dez dias de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa. Fachin afirmou que as provas mostraram o envolvimento de Collor no comando da BR Distribuidora e sua ligação com a construtora UTC, que resultou no pagamento de R$ 20 milhões ao ex-presidente.

Outros ministros, como Alexandre de Moraes, seguiram o voto do relator e também defenderam a condenação de Collor. O processo seguiu com os ministros André Mendonça, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Dias Toffoli, que consideraram as provas suficientes contra o ex-presidente.

Vale ressaltar que alguns ministros descartaram o crime de organização criminosa, mas a maioria concordou com a acusação de associação criminosa, com uma pena mais branda.

Meus amigos, esse é um momento histórico para o Brasil. O ex-presidente Collor, que já foi protagonista de um impeachment, agora enfrenta uma condenação no STF. É um sinal de que a justiça está trabalhando e que a impunidade não prevalecerá. Fiquem ligados, pois essa história ainda não terminou. Ainda há recursos pela frente e muitas reviravoltas podem acontecer.

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