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Ex-BBB Felipe Prior condenado por estupro: Justiça impõe pena de prisão em decisão surpreendente

Felipe Prior
Olá, pessoal! Hoje trago uma notícia que tem causado bastante repercussão nas últimas horas. O arquiteto, empresário e ex-BBB Felipe Prior foi condenado em primeira instância pela 7ª Vara Criminal de São Paulo por um estupro ocorrido em 2014 e denunciado com exclusividade para a revista Marie Claire em 2020.

A decisão, assinada pela juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, determina que Prior cumpra seis anos de prisão em regime semiaberto. No entanto, ele poderá recorrer em liberdade. Vale ressaltar que o caso está correndo em segredo de justiça.

A denúncia foi feita pela autora da reportagem, identificada como Themis, e também por outras duas vítimas que relataram terem sido estupradas por Prior. As histórias chocantes vieram à tona em uma matéria da Marie Claire, que trouxe relatos detalhados das vítimas.

Segundo a decisão da Justiça, o empresário utilizou força física para cometer o crime, agindo de forma violenta e agressiva. Ele segurou a vítima pelos braços e cintura, puxando seus cabelos, mesmo após ela ter deixado claro que não desejava manter relações sexuais. O prontuário médico de Themis também comprovou a violência, mostrando laceração em seu órgão genital.

É importante ressaltar que a decisão da juíza foi embasada em diversas evidências, como prints de mensagens entre Prior e a vítima, depoimentos de testemunhas e das próprias vítimas, além das provas materiais encontradas.

Durante todo o processo, as advogadas e a própria Themis foram alvo de ataques e difamação por parte da defesa de Prior. No entanto, a juíza reconheceu a materialidade do crime e a veracidade dos relatos das vítimas, destacando a importância de se combater o estigma e os preconceitos enfrentados pelas mulheres que denunciam casos de estupro.

A vitória no julgamento é um passo importante na luta contra a impunidade e na busca por justiça para as vítimas de violência sexual. A advogada de Themis espera que Prior seja condenado em outros três processos, o que poderia resultar em uma pena total superior a 24 anos.

É fundamental ressaltar que a presunção de inocência prevalece até o trânsito em julgado do processo, e Prior ainda tem o direito de recorrer da decisão. Porém, a condenação em primeira instância é um marco significativo para as vítimas e para o enfrentamento desse tipo de crime.

Seguimos acompanhando o desenrolar desse caso e esperamos que a justiça seja feita. É importante que continuemos apoiando e dando voz às vítimas, lutando por um mundo mais seguro e igualitário para todos.

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