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Mostrando postagens de setembro 13, 2010

Cantor Edilson Maia participa do quadro de entrevista do Momento Verdadeiro

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Momento Verdadeiro nas Eleições 2010. Participou do nosso quadro de entrevista hoje (13), o cantor, Edilson Maia, que é candidato pelo Partido Republicano Brasileiro a uma vaga na Câmara Federal. Durante a entrevista Edilson respondeu seis perguntas selecionadas pelo Blog. Maia apontou a internet como ponto importante para decisão das eleições este ano. Falou sobre saúde, educação e destacou que já está desenvolvendo projetos junto com senador Marcelo Crivella. Quando foi abordada a questão dos royalties de petróleo o candidato disse que o Rio enfrenta um momento delicado, falou da posição do senador Marcelo Crivella que foi duramente criticada. Segundo Edilson o Rio pode deixar de ganhar, mas não vai perder de maneira nenhuma. Confira a entrevista na íntegra abaixo. Lembrando que o Blog Momento Verdadeiro é um espaço democrático e todos os candidatos podem participar desse quadro. Mais informações: momentoverdadeiro@gmail.com / ou (22)8805- 7707 / (22) 9943 - 4874.

Banco Mundial diz que o Brasil é exemplo de uso econômico de recursos naturais

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Reprodução- O Brasil é exemplo para o uso de recursos naturais a favor do crescimento econômico, segundo estudo divulgado hoje (13) pelo Banco Mundial (Bird). Para John Nash, economista do Bird, a forma que o país explora seus bens fez com que avance mais do que outros países da América Latina. “A maioria dos países da América Latina não avançou tanto quanto o Brasil”, disse Nash durante lançamento do relatório Recursos Naturais na América Latina: Indo Além das Altas e Baixas, do qual ele é um dos autores. “O país é um verdadeiro exemplo de diversificação na exploração e exportação de seus recursos naturais”. Segundo Nash, na década de 60, o café era a principal commodity vendida pelo país para o exterior e correspondia a 53% do total de suas exportações. Já em 2006, o principal produto exportado pelo Brasil é o minério de ferro e este representa só 7% do total de produtos vendidos a outros países.“Isso é um sinal de diversificação”, afirmou. “O contrário aconteceu na Venezuela. Lá o

MP-RJ suspende temporariamente a Lei Municipal que transformava Auxiliares de Vigilância em Guardas

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Momento Verdadeiro - Temos recebido várias solicitações dos Auxiliares de Vigilância da Guarda Civil Municipal de Campos, pedindo explicações sobre o projeto de Lei Municipal aprovado que determinava a transformação dos Auxiliares em Guarda. Legalidade do Projeto de Lei Na ocasião ouvimos o Dr. Maxuel Monteiro que sobre o citado projeto nos relatou haver alguns pontos que precisavam ser analisados ( confira aqui ) - “De antemão, foram identificados alguns pontos, que estão sendo rigorosamente analisados pelas Comissões. Há um entrosamento com a Procuradoria do Município para retificar eventuais incorreções.” Conforme nos explicou o doutor, mas o projeto foi à votação posteriormente e aprovado. Perspectiva dos Auxiliares De acordo com Sr. Nilthon Moulin, Auxiliar de Vigilância e membro da primeira turma incorporada na Guarda em 2006 ( confira aqui ) relatou que há base legal para mudança, pois houve em 1999 um decreto aprovado na Câmara Municipal do próprio município que extinguiu o Ca

A maioria dos fechamentos de empresas no Brasil dá-se por má gestão familiar

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Ur- A maioria dos problemas que levam ao fechamento de empresas se refere à má gestão, embora esse quesito tenha melhorado significativamente na última década, em razão do aumento de investimentos em governança e do ambiente mais favorável a negócios no mercado doméstico. A afirmação é do secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Edson Lupatini. Segundo ele, pelo menos 80% dos processos de encerramento que chegam ao Departamento Nacional de Registro de Comércio (DNRC) dizem respeito a questões familiares. Como 99% das empresas nacionais são de pequeno porte, muitas são criadas apenas com interesse de sobrevivência familiar, sem os cuidados necessários de planejamento. Por esse razão, a maioria fecha as portas nos dois primeiros anos de vida, acrescenta Lupatini. “Quando se abre uma empresa, tem que estar tudo combinado, inclusive quanto à sucessão. Também não se deve contratar ninguém com base em grau de parentesco, pois o prime

Na terrinha do melado o que não falta é “crente” endemoniado.

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Um retrato da vida real, contado por personagens inanimados. João é simples, mas inteligente. José é esforçado e corre na frente. Mas os dois têm algo muito em comum, ambos estão sempre atento naqueles que se dizem crentes. - Oh! José quanto tempo amigo... - Eh! João é verdade, mas me conta as novidades. - Novidades! É você que trás... Mas... Vamos falar hoje sobre uma coisa que estava pensando por alguns dias. E diz respeito aos “crentes”. - Eh! João a coisa tá feia, você falando de crente, aí tem. - Nada de mais José. São apenas algumas experiências da vida, que vou trocar com você. E vou começar pela palavra “crente” – ora! Muito simples de entender, pois basta crer. Crer que pode usar a palavra de Deus para se dá bem... Crer que pode até passar por cima de alguém. Mentir, enganar, usurpar, ludibriar... Ah! São verbos que nunca poderiam usar... Quer uma prova? Veja: “Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes, não sejas sábios em vós mesmos.*

Serra ataca, Dilma defende-se, Marina e Plínio tentam aproveitar o fogo cruzado

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Divulgação/TV- "O debate entre os presidenciáveis terminou em meio a acusações sobre corrupção e com uma discussão que girou muito em torno dos vazamentos da Receita." Rede TV. O Dia - Como esperado, no primeiro embate entre os presidenciáveis após denúncias de vazamento de dados da Receita Federal e de um suposto esquema de corrupção envolvendo a sucessora de Dilma Rousseff (PT) na Casa Civil, os episódios viraram munição para José Serra (PSDB) no ataque à candidata petista. A temperatura subiu já no segundo bloco, houve três pedidos de direito de resposta e, também como esperado, os candidatos Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) tentaram faturar em meio ao fogo cruzado. O debate começou morno, com um aparente acordo mútuo de isolar José Serra. Na primeira oportunidade, Serra tentou recorrer a Plínio para atacar Dilma, mencionando o dossiê dos “aloprados”. Não funcionou. Plínio não caiu na armadilha e ainda faturou dizendo que “isso não tem nada com o PSOL”.