Arno Augustin defende política de aumento de gastos.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhM3RXXgE8cI1I0Bf6ObrALsMtlxISKOOWfU-FNiqgMPnhLXJrEu44_6gUO5XC6mo34dB_AScLEKolPXufX-sq1o7bPUNbc6AYekYa7O7_MB8cCwmqQH72xk_a38EoDZBxu3DmalXU7C4/s1600/secretario-do-tesouro-nacional.jpg)
A redução do esforço fiscal nos últimos anos foi essencial para estimular a economia e impedir que os efeitos da crise internacional se agravassem sobre o Brasil. A avaliação é do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, ao fazer um balanço sobre seus oito anos no cargo. Segundo o secretário, a melhoria da credibilidade da economia brasileira na década passada permitiu ao país fazer superávits primários menos expressivos nos últimos anos para enfrentar a crise econômica global. Ele destacou que o governo conseguiu manter os gastos sociais e aumentar os investimentos públicos sem piorar a relação da dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). “O Brasil hoje se permite, nos momentos em que a economia necessita, ter um [superávit primário] menos forte. Conseguimos manter a queda da relação entre dívida e PIB [atualmente em 36%] e fazer uma política de apoio ao BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econôm