Família de PMs executada em SP não foi dopada antes do crime.

Os laudos sobre a morte da família Pesseghini devem ser divulgados nos próximos dias. De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito das mortes do sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini,  de sua mãe, Cabo Andréia Regina Pesseghini, a avó, a tia avó e depois o menino se matou.

Nesta terça-feira, 27, de acordo com informações publicadas pelo jornal "Folha de S. Paulo", policiais que tiveram acesso aos resultados dos laudos afirmaram que não havia presença de drogas no sangue das vítimas. 

Os laudos apontam que o único que tinha alterações no sangue era o sargento Luís Marcelo Pesseghini. De acordo com os policiais ouvidos pela Folha, foi detectado 0,4 decigrama por litro de álcool no sangue. A quantidade é equivalente a menos de dois copos de cerveja e não é suficiente para deixar uma pessoa inconsciente.

No começo da investigação, a polícia suspeitou que não havia sinais de reação em nenhuma das vítimas. Ainda de acordo com os policiais ouvidos pelo jornal, os resultados reforçam a hipótese de assassinado seguido de suicídio. 

O psiquiatra forense Guido Palomba, convidado pelo delegado Itagiba Franco para ajudar a traçar um perfil psicológico de Marcelo Pesseghini, 13 anos, diz estar convicto de que o garoto matou a família. (*) Com informações da Folha de São Paulo e R7.

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