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Mostrando postagens de julho 5, 2009

DOCUMENTO ÚNICO, O QUE VOCÊ ACHA?

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Amigo leitor, em breve os brasileiros poderão jogar fora todos os documentos que guardam na gaveta ou no bolso. A criação do documento único vai servir como identidade tanto para a Receita Federal quanto para a Previdência. Também como licença para dirigir, documento para abrir conta bancária ou exercer seu direito de voto. Maneiro né! Porém existe um problema nisso, tudo estará vinculado num chip, onde informações erradas ou imprecisas podem espalhar-se rapidamente pela rede que interligará todos os bancos de dados que guardam partes distintas de sua vida pessoal ou profissional. Para se ter uma noção da periculosidade dessa idéia, quando foi proposta na Austrália há mais de dez anos, o governo de lá foi derrubado por insistir na sua implementação. Vamos ficar atentos... Os brasileiros carregam no bolso uma lista de documentos que para a Polícia é uma brecha para fraudes. Hoje, uma pessoa pode tirar carteira de identidade em vários estados sem que as secretarias de Segurança tomem con

PADRONIZAÇÃO DA FABRICAÇÃO DE ROUPAS

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Uma coisa que deve realmente ser aplicada com maior urgência, a padronização de fabricação de roupas, principalmente infantil. Para facilitar o atendimento dos lojistas aos consumidores, reduzir desperdícios no processo produtivo e diminuir o número de trocas das peças no varejo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em parceria com a Associação Brasileira de Vestuário (Abravest), está desenvolvendo projeto de padronização das roupas para o público infanto-juvenil-bebê. “Em vez da idade, as medidas corporais passarão a ser a referência”, adianta Roberto Yokomizo, coordenador do Departamento de Vestuário Infantil da Abravest.“Com certeza o País perde muitos negócios na exportação e erra muito na compra e venda dessas peças, tanto no atacado quanto no varejo”, avalia o coordenador. Sem falar nas dificuldades que a falta de padronização das roupas acarreta ao comércio eletrônico (via internet), cada vez mais utilizado pelos consumidores. O segmento infanto-juvenil-bebê é resp