Pastoral Carcerária reivindica o fim da revista íntima a religiosos em prisões.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjosP1A4qO40RC9oD1W0oLx1D2mE0VNYe4B6iFPJWzIzAN2jeUb59zEwXYNuBNPaxAb02v97wcMaM2302lrT2jAe3ky7hJaOobv7AriTSCdLGOIUEPHIfATOWaqzpJDh78IGSFkohGGGq1L/s1600/Pastoral_Carcer%25C3%25A1ria_visita_%25C3%25ADntima.jpg)
(reprodução/web) O coordenador nacional da Pastoral Carcerária repudia a revista vexatória a que assistentes religiosos são submetidos no sistema prisional brasileiro. Segundo o padre Valdir João Silveira essa revista é um agravante ao trabalho voluntário. “ É uma humilhação termos que ficar nus nos presídios para que possamos prestar assistência aos presos”, reclamou o padre. O sacerdote disse ainda que evangelizar é promover vida em todas as direções. “Nós nos preocupamos com o lado humano do preso. É obrigação do Estado fornecer ajuda religiosa. É necessária adequação para cumprimento desse direito”, acrescentou o padre Valdir. Durante entrevista para Agência Brasil de Notícias o assistente jurídico da Pastoral Carcerária nacional, José de Jesus Filho, disse que esse tipo de “constrangimento” poderá ser evitado por meio de um cadastro único, que serviria de base para o sistema prisional nacional. No último dia 9, foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução n