TRE proíbe IURD de tocar no nome de Crivella nos cultos.

Guerra Santa - A campanha de Marcelo Crivella pediu ontem o cancelamento do debate na Record no próximo domingo. Luiz Fernando Pezão – que dia sim, dia não, desce a borduna em Edir Macedo – por enquanto continua querendo comparecer.

Depois de Anthony Garotinho acusar a Globo de sonegar impostos ao vivo no primeiro turno, será que Pezão no segundo turno atacará a Universal e a Record dentro da própria emissora?

A propósito, em busca de reduzir a rejeição da Universal, Crivella está tentando marcar um encontro com centros espíritas. Vale tudo na reta final para conseguir mais votos.

Guerra Santa 2 - A decisão tomada pela campanha de Luiz Fernando Pezão de centrar fogo na relação entre Marcelo Crivella e Edir Macedo não foi à toa.

De acordo com pesquisas internas do PMDB, 80% do eleitorado fluminense, pasme, desconhecia que Crivella é sobrinho de Macedo e com vínculos estreitos, como é natural, com a Igreja Universal.

E quase a metade dessa turma fica muito mal impressionada quando apresentada à essa informação. Daí para partir para a desconstrução foi um pulo.

Curta o Momento Verdadeiro no Facebook e Twitter e acompanhe nossas notícias.


Guerra Santa 3 - Mais um capítulo da Guerra Santa entre Luiz Fernando Pezão e Marcelo Crivella no Rio de Janeiro, desta vez no TRE-RJ.

A campanha de Pezão entrou com uma ação contra a Record e a CNT, que transmitem os cultos-comício da Igreja Universal de Edir Macedo e Crivella.


A juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza proibiu as duas emissoras de veicular qualquer manifestação de apoio a Crivella e notificou também a Igreja Universal.

Os pastores não poderão tocar no nome de Crivella nos cultos e em páginas oficiais e estão proibidos até de promover apoios “subliminares”, como os gestos com as duas mãos espalmadas que aludem ao número dez de Crivella.

A multa a quem desobedecer a decisão do TRE-RJ é de 500 000 reais por dia.

Fonte: Lauro Jardim/ Radar on-line 

Comentários