Governo Dilma será mais rigoroso com o trabalhador.

As "medidas de transparência e correções" para a concessão do abono salarial, seguro-desemprego, seguro defeso, pensão por morte e auxílio doença anunciadas recentemente pelo governo Dilma,  gerou polêmica nas redes sociais. Leia mais sobre essas mudanças (aqui). 

É fato que milhares de internautas se manifestaram e criticaram a presidente Dilma Rousseff. Afinal, de certa forma, os cortes anunciados pelo governo vão afetar os trabalhadores e pensionistas. "Por que a senhora não propõe redução dos salários dos parlamentares? Uma vergonha isso. Se as contas precisam ser enxugadas, por que esse corte não ocorre no bolso da classe política? Uma vergonha isso", comentou um internauta indignada na página oficial da presidente Dilma Rousseff no Facebook. O comentário teve mais 600 curtidas. 

No dia 17 de dezembro, em votações rápidas e sem obstrução, os parlamentares aprovaram os projetos que reajustam os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), procurador-geral da República, deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da República. O salário dos parlamentares sobe de R$ 26.723,13 para R$ 33.763,00, leia aqui. Como se vê os políticos não parecem preocupados com o rombo nos cofres públicos. 


Mais comentários sugerem cortes nos supersalários! "Para economizar os 18 bilhões é necessário reduzir os salários dos deputados, e não do povo que já "ganha" uma miséria e tem que tentar sobreviver com isso!!! É muita palhaçada isso!!!!", publicou outra internauta.  "Eu também votei e apoiei você Dilma, mas sinceramente já me arrependi. Porque mexer justamente com os direitos dos trabalhadores? Tanta roubalheira nesse governo: vai aumentar a conta de luz, vai aumentar a gasolina, tudo vem arrebentar na cabeça do trabalhador! Estou com vergonha de ser brasileira! Esse país não tem mais jeito, é muita podridão", lamentou outra internauta. 

Até encerramento desta matéria a publicação no Facebook de Dilma contabilizava 5.889 curtidas, considerando que a rede social ainda não disponibilizou o botão "não curtir",  e 1.884 comentários a maioria criticando o governo do PT.

Washington Luiz - Repórter do Momento Verdadeiro*