JORNAL IMPRESSO: QUAL SEU FUTURO?



O uso da internet hoje está em primeiro lugar quando o assunto é buscar informações, com isso os jornais impressos, revistas e outras mídias precisam se proteger, até aí normal no cenário da competividade. Legal né! Desde que o protecionismo não exerça força sobre o profissional que faz parte de seu quadro. O maior jornal impresso do País, promoveu um polêmica, que deve gerar vários questionamentos, segundo o Jornal não é aceitável que seus jornalistas utilizem as ferramentas da internet, como blogs e redes sociais, para dar “furos”, isto é, para antecipar informações exclusivas. A direção da Folha disse: a prioridade desses jornalistas, que “representam a Folha”, deve ser sempre o jornal impresso, que lhes paga o salário e lhes garante o anteparo institucional e o prestígio para obter as informações necessárias para o “furo”. E agora? Como fica essa história?

“Se um jornalista apura uma notícia exclusiva fora do seu horário de trabalho (se é que jornalista tem horário de trabalho no sentido convencional), essa notícia pertence a ele ou ao veículo onde trabalha? Teria sido possível ao jornalista obter esse ‘furo’ sem ter o respaldo institucional e o prestígio do veículo? Ao pagar um salário a um jornalista, o veículo é dono de toda a sua produção intelectual e pode dispor sobre sua veiculação?”Fonte: José Roberto Toledo/Jornalista

Jornais sobrevivem de "furos" ou publicidade? A questão é que as coisas mudam e ficar 24 horas esperendo para ler uma notícia que pode ser lida em tempo real, acredito que poucos querem. Assim é melhor rever os conceitos se não quiser ficar de fora...rsrsrsrsrsrs Liberdade!

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