Depois do lamentável expediente da ultima quarta-feira (02/06) na Câmara onde o presidente em exercício, Dr. Nelson Nahim foi obrigado a tomar uma atitude rigorosa de interromper a sessão e solicitar à segurança que retirasse um cidadão alterado da Casa de Leis.
Nahim iniciou os trabalhos essa semana levando ao conhecimento do público e telespectadores que acompanham a sessão pela TV a cabo uma nota de esclarecimentos. Primeiro sobre o pedido dos vereadores de oposição para abertura de uma Comissão Processante, contra o governo da prefeita Rosinha.
Comissão Processante
- Recebi e foi devidamente protocolado nessa Casa de Leis o pedido assinado pelos vereadores de oposição solicitando a abertura de uma Comissão Processante. Prontamente o pedido foi encaminhado para análise no setor jurídico dessa Casa do qual obtive um parecer que norteou minha decisão. Comunico de antemão que seguirei o parecer que foi para o arquivamento do processo.
Desordem na Câmara
Com relação ao episódio de desordem Nahim disse: - Como todos podem observar, a segurança está posicionada de frente para o público e com ordens expressar para convidar qualquer cidadão que se manifeste de forma a ofender a moral. Não tolerarei mais tal procedimento nessa Casa de Leis.
Presença da Guarda Municipal
O vereador ainda explicou a presença de forças policiais e da Guarda Municipal na ultima sessão, segundo Nahim dado o clima eufórico por conta da decisão do TRE-RJ, que cassou a prefeita Rosinha, havia muita expectativa de alguns grupos políticos, para aumentar a segurança dos cidadãos entendi ter sido necessário acionar o apoio desses órgãos.
Vereador Marcos Bacellar também fala sobre o episódio:
Segundo Bacellar um militante seu não conseguiu se controlar mediante as provocações de outras pessoas. Foi aí que o mesmo erradamente, se dirigiu de forma ofensiva para com o presidente. “Meu assessor tentou acalmá-lo, motivo pelo qual me retirei da plenária no referido dia visto não haver clima para continuar.” Ressaltou o vereador.
O vereador disse ainda que a oposição usou a tática certa. De acordo com Bacellar os colegas usaram a deliberação do projeto da Guarda para fugir do foco. Afirmando que já sabia que aquela sessão anterior nesse caso a da ultima terça-feira (01/06) não teria prorrogação.
Vieira Reis pede explicações a Odisséia sobre origem dos remédios
No dia da confusão, a vereadora de oposição Odisséia apresentou algumas cartelas do medicamento “omemprazol”, que segundo a vereadora estava sendo distribuído durante a sessão como uma forma de ironia. Já que a vereadora havia afirmado que o mesmo medicamento estava em falta no Posto Médico do Farol.
Segundo o vereador Vieira Reis a vereadora teria que explicar melhor de onde surgiram esses medicamentos, que afirmou se tratar de um lote de venda proibida.
- Não concordo, com a posição da vereadora Odisséia. Quem lhe entregou esse remédio? Quando levantamos um questionamento desses aqui temos que dar nomes, o povo pode não ser “culto” em sua maioria, mas é inteligente. Essa colocação da senhora deixa dúvida. Pois, poderia ser um assessor da senhora mesmo que lhe entregou o medicamento. - Concluiu Vieira Reis
Já a vereadora Odisséia disse que estava investigando o caso, que através do número do lote do medicamento iria descobrir de onde saiu. E apresentou o nome de “Maicon Rosa” como responsável, segundo a vereadora ele poderia ser filiado a Juventude do PR.
P.S – O Blogueiro esteve com presidente da Juventude do PR em Campos, Thiago Ferrugem que informou que o citado jovem não é filiado ao PR.
Por: Washington Luiz
Nahim iniciou os trabalhos essa semana levando ao conhecimento do público e telespectadores que acompanham a sessão pela TV a cabo uma nota de esclarecimentos. Primeiro sobre o pedido dos vereadores de oposição para abertura de uma Comissão Processante, contra o governo da prefeita Rosinha.
Comissão Processante
- Recebi e foi devidamente protocolado nessa Casa de Leis o pedido assinado pelos vereadores de oposição solicitando a abertura de uma Comissão Processante. Prontamente o pedido foi encaminhado para análise no setor jurídico dessa Casa do qual obtive um parecer que norteou minha decisão. Comunico de antemão que seguirei o parecer que foi para o arquivamento do processo.
Desordem na Câmara
Com relação ao episódio de desordem Nahim disse: - Como todos podem observar, a segurança está posicionada de frente para o público e com ordens expressar para convidar qualquer cidadão que se manifeste de forma a ofender a moral. Não tolerarei mais tal procedimento nessa Casa de Leis.
Presença da Guarda Municipal
O vereador ainda explicou a presença de forças policiais e da Guarda Municipal na ultima sessão, segundo Nahim dado o clima eufórico por conta da decisão do TRE-RJ, que cassou a prefeita Rosinha, havia muita expectativa de alguns grupos políticos, para aumentar a segurança dos cidadãos entendi ter sido necessário acionar o apoio desses órgãos.
Vereador Marcos Bacellar também fala sobre o episódio:
Segundo Bacellar um militante seu não conseguiu se controlar mediante as provocações de outras pessoas. Foi aí que o mesmo erradamente, se dirigiu de forma ofensiva para com o presidente. “Meu assessor tentou acalmá-lo, motivo pelo qual me retirei da plenária no referido dia visto não haver clima para continuar.” Ressaltou o vereador.O vereador disse ainda que a oposição usou a tática certa. De acordo com Bacellar os colegas usaram a deliberação do projeto da Guarda para fugir do foco. Afirmando que já sabia que aquela sessão anterior nesse caso a da ultima terça-feira (01/06) não teria prorrogação.
Vieira Reis pede explicações a Odisséia sobre origem dos remédios
No dia da confusão, a vereadora de oposição Odisséia apresentou algumas cartelas do medicamento “omemprazol”, que segundo a vereadora estava sendo distribuído durante a sessão como uma forma de ironia. Já que a vereadora havia afirmado que o mesmo medicamento estava em falta no Posto Médico do Farol.
Segundo o vereador Vieira Reis a vereadora teria que explicar melhor de onde surgiram esses medicamentos, que afirmou se tratar de um lote de venda proibida.
- Não concordo, com a posição da vereadora Odisséia. Quem lhe entregou esse remédio? Quando levantamos um questionamento desses aqui temos que dar nomes, o povo pode não ser “culto” em sua maioria, mas é inteligente. Essa colocação da senhora deixa dúvida. Pois, poderia ser um assessor da senhora mesmo que lhe entregou o medicamento. - Concluiu Vieira Reis
Já a vereadora Odisséia disse que estava investigando o caso, que através do número do lote do medicamento iria descobrir de onde saiu. E apresentou o nome de “Maicon Rosa” como responsável, segundo a vereadora ele poderia ser filiado a Juventude do PR.
P.S – O Blogueiro esteve com presidente da Juventude do PR em Campos, Thiago Ferrugem que informou que o citado jovem não é filiado ao PR.
Por: Washington Luiz
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Na realidade, a tese do vereador em dizer que poderia ser um assessor de vereadores de oposiçao que estaria distribuindo esse medicamento, nos leva a crer que é absolutamente verdade. Pois, o rapaz faz parte da militancia do Pdt
ResponderExcluire que tambem deixou o vereador Marcos Bacellar irritado e resolveu agredir o rapaz, provavelmente por ele ter mostrado a cara e por a tona esse joguinho inutil da oposiçao em mais uma vez denigrir a imagem e o trabalho transparente e verdadeiro da Prefeita Rosinha Garitinho