Bruno é indiciado pelos crimes de homicídio, sequestro, cárcere privado...

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"O inquérito será encaminhado nesta sexta-feira ao promotor Gustavo Fantini, do Ministério Público de Minas Gerais, que vai avaliar se apresenta denúncia à Justiça contra os acusados ou solicita novas investigações. "

Reportagem do Jornal Extra - Após mais de um mês de investigações, a Polícia Civil de Minas Gerais indiciou nesta quinta-feira o goleiro Bruno pelos crimes de homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. No inquérito que apurou o sumiço de Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, também foram indiciadas outras sete pessoas pelos mesmos crimes: Dayanne Aparecida Rodrigues do Carmo, ex-mulher do jogador; Fernanda Gomes de Castro, amante de Bruno; Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro; Wemerson Marques de Souza, o Coxinha; Elenílson Vítor da Silva; Flavio Caetano de Araújo; e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.

Já o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, Paulista ou Neném, foi indiciado por homicídio qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver. Ele é acusado pela polícia de ter executado Eliza em sua casa, no município de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A polícia levou nesta quinta-feira todos os acusados até o Departamento de Investigação de Homicídios (DI), em Belo Horizonte, para serem identificados criminalmente: o procedimento consiste em colher informações como endereço, profissão, dependentes e outras informações básicas.

Bruno chegou ao DI praticamente careca. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), o próprio suspeito raspou a cabeça na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH. Os cabelos foram queimados na própria cela, a pedido de Bruno, para evitar uma possível coleta de material para realização de exame de DNA.

O inquérito será encaminhado nesta sexta-feira ao promotor Gustavo Fantini, do Ministério Público de Minas Gerais, que vai avaliar se apresenta denúncia à Justiça contra os acusados ou solicita novas investigações.

Fonte:J.Extra

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