Mãe registra furto de celular da filha dentro do Colégio Batista Fluminense.

Campos dos Goytacazes - Uma juventude diferente e um futuro desconhecido. Independente da classe social a maioria dos pais dentro de suas possibilidades esforçam-se para oferecer o melhor para seus filhos. E desde que me entendo por gente sempre foi a maior preocupação dos pais a de proporcionarem educação de qualidade para sua prole. Afinal, acredita-se ainda que o estudo seja a porta do caminho do sucesso no futuro.

Mas nem tudo depende dos pais, assim na teoria as escolas públicas ou privadas seriam um segundo braço de sustentação da família. Mas na prática não é tão simples assim. A educação pública de base já não é mais a mesma, e a privada avançou de forma significativa. Bastam ver as universidades públicas as melhores vagas são sempre preenchidas por ex-alunos da rede privada. Mas isso tem um custo alto. Que a maioria dos pais podendo arcar, não medem esforços para fazê-lo.

Todavia nos últimos anos os jovens desfrutam cada vez de mais liberdade, e até certo ponto isso é ótimo. O problema é quando essa liberdade foge do controle dos pais e consequentemente dos educadores.

Na semana passada alguns veículos de comunicação noticiaram que um aluno do Colégio Batista Fluminense, seria responsável pela explosão de uma bomba dentro da escola. Esse episódio ainda não foi esclarecido oficialmente pela instituição.

Ontem, entrevistei a mãe de uma aluna, e acabei tomando conhecimento de outro fato que pode está acontecendo com frequência no interior do renomado colégio. Segundo a mãe sua filha teve o celular furtado no laboratório de informática e nada foi feito.

De acordo com a adolescente, no momento em que deu por falta do aparelho, avisou ao Sr. Elder, inspetor, que segundo a aluna disse não poder fazer mais nada, porque a maioria dos alunos já tinha saído da escola.

A mãe da aluna esteve na diretoria da escola. Relatou que foi recebida pelo Sr. Jadir, diretor do colégio e o mesmo havia solicitado três dias para analisar as imagens do circuito interno. Como o aparelho estava no seguro à mãe registrou queixa do furto na 134 DP.

Fui informado ainda que o número de objetos furtados dentro da escola pode ser alarmante. Ainda vamos ouvir o diretor. Pois de acordo com a mãe da aluna o problema parece ser muito maior do que se imagina, visto que esses bens furtados podem estar servindo para financiar drogas como o CRACK.

Isso é uma hipótese, mas uma coisa é certa o número de viciados nessa droga é crescente entre os jovens de classe média na cidade. Então com certeza esse é um problema que pode estar ocorrendo não somente no Colégio Batista Fluminense, mas tem atingindo em cheio todas as classes e muitas vezes ficam omitidas na classe média.

Por: Washington Luiz

Comentários

  1. Eu estudei no colégio batista Fluminense no ano de 1979. Que lembranças maravilhosas. Mas infelizmente é isto mesmo. Os tempos são outros em todos os lugares do mundo. Uma progressão regressiva dentro de um contexto completamente diferente. A vida é assim e não é perfeita!
    Ficam-se os bons caminhos aprendidos em épocas de ouro... "O Colégio Batista é o tempo da ciência, virtude e labor..."

    Joey Summer
    www.joeysummer.com

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  2. Eu estudo no colégio batista e nunca fiquei sabendo de bombas na escola,isso é mentira,o fato do celular pode ate ter sido verdadeiro,e pode acontecer em qualquer escola se o aluno não tomar o devido cuidado com o seu celular.E realmente se todos os alunos estivessem saido não teria como recuperar o aparelho eu mesmo já fui furtada ne outra escola,mas consegui recuperar o aprelho celular,antes que todos os alunos fossem embora.

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  3. Eu estudo no colégio batista e nunca ouvi falar de bombas na escola,o caso do aparelho furtado pode até ser verdade porque eu mesmo já fui furtada ne outra escola,mas consegui recuperar o aparelho celular porque felizmente senti a falta dele cedo pois os alunos nao tinham ido embora,mas acho que a culpa nao é da escola se voçe nao cuida bem do seu aparelho.Pois voçe recebe o manual do aluno dizendo que a escola nao se responsabiliza pela perda de seu aparelho.

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