Combate a dengue: CCZ libera balanço de ação conjunta com outras secretarias em Guarus.

Divulgação -
Campos dos Goytacazes - O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) liberou nesta quinta-feira (3) o balanço do mutirão de combate à dengue realizado terça-feira (1º) na margem direita de Guarus. Cerca de 500 agentes de combate ao mosquito transmissor da doença atuaram, simultaneamente, na mobilização em 10 bairros do subdistrito. Eles visitaram 11.918 imóveis e encontraram 38 quarteirões com focos do mosquito aedes aegypti. Ao todo, 698 sacos de lixo e 123 pneus foram recolhidos.

    

De acordo com o diretor do CCZ, Cesar Salles, 2.466 imóveis estavam fechados, impossibilitando a ação dos agentes. Com a ajuda da Secretaria de Serviços Públicos e da Postura Municipal, 58 terrenos foram limpos. Vinte e quatro caixas d´água receberam telas. “A medida visa impedir a proliferação do mosquito transmissor da dengue, assegurando a saúde pública. Guarus é o bairro com maior número de casos confirmados da doença, atualmente”, afirmou o diretor.

    

A ação teve início às 8h e prosseguiu até às 13h. Os bairros trabalhados foram Parque Eldorado, Jardim Ceasa, Bonsucesso, Bandeirantes, Jardim Planície, Novo Mundo, Parque São Domingos, Santa Rosa, Barão do Rio Branco e Jardim Carioca. Os carros fumacê começaram a pulverizar o veneno às 5h, fazendo a mesma rota. 
    
Onze carros fumacê e 4 caminhões da Secretaria de Serviços Públicos, além de 3 mil sacos de lixo foram utilizados para recolher os materiais inservíveis. A Secretaria de Obras e Urbanismo e o Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) colaboraram com o mutirão.
    
- A escolha dos bairros foi determinada com base nas informações do Prontuário Eletrônico da Dengue, ferramenta criada pela Secretaria Municipal de Saúde em 2010, para identificar, de forma mais rápida, os locais com maior número de casos da doença, agilizando o bloqueio epidemiológico da Vigilância Ambiental -  afirmou o secretário de Saúde, Paulo Hirano.



Município notifica, semanalmente, o número de casos ao Sinan, confira aqui:

Ascom/SMS
Por: Kamilla Uhl


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