Parada do Orgulho GLBT: “Nem Santo Te Protege”
Os organizadores da décima quinta edição da Parada do Orgulho GLBT, que aconteceu neste domingo (26), na Avenida Paulista, em São Paulo, dizem que aproximadamente quatro milhões de pessoas participaram do evento. Esse número não foi confirmado pela Polícia Militar.
De acordo com informações da polícia, durante o evento foram registradas algumas ocorrências. Casos de furtos e tráfico de drogas. A maioria dos atendimentos médicos foi por conta do excesso de bebida alcoólica.
Opinião das autoridades
Segundo o Jornal do Brasil o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou que a parada está cada vez mais organizada. "É uma demonstração de cidadania de todos os brasileiros que aqui vivem e que querem uma cidade, um País e um mundo cada vez mais voltado para ações de cidadania, mostrando que a grande maioria dos brasileiros respeita a diversidade e os direitos humanos".
Já o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin destacou os benefícios econômicos e também falou da parte jurídica - "No sentido de se estabelecer direitos, de se evitar intolerância, de se avançar no arcabouço jurídico".
Evento recebeu criticas da Igreja Católica.
Os organizadores do evento resolveram espalhar 170 cartazes com imagens de santos católicos seminus e a inscrição – “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”. As imagens foram usadas em uma campanha pelo uso de preservativos. “Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”, diz o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame.
O padres disseram que não tinha necessidade de expor as imagens. Já para os pastores evangélicos que fundaram igrejas inclusivas e agora acompanham a parada. Segundo informações do jornal JC net. - “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”, acha a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro com os ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.
O padres disseram que não tinha necessidade de expor as imagens. Já para os pastores evangélicos que fundaram igrejas inclusivas e agora acompanham a parada. Segundo informações do jornal JC net. - “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”, acha a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro com os ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.
Momento Verdadeiro.