‘Adriene Ciryllo’ estaria agindo de má-fé, relatou ‘Adriano’ a imprensa.

(Reprodução)
Versão de Adriano sobre Adriane – para o corintiano é injusta a acusação de ele ter efetuado o disparo. Por isso, frisou que não vai arcar com as despesas do tratamento da estudante.

O jogador relatou ter tirado sua camisa para estancar o sangue oriundo do ferimento, e que se propôs a ajudar Adriane desde o início."Ela é a única pessoa que disse que eu estava no banco de trás. A própria amiga dela, que nem conheço, disse isso que eu estava na frente. Mostra que ela está agindo de má-fé. Não tem caráter", afirmou.

"Quando as coisas acontecem com o Adriano, têm uma repercussão muito grande. Não sei o que se passou na cabeça dela para ela fazer isso", completou.
Adriano contou que estava no banco do carona de seu carro, quando Adriene teria pego a pistola calibre 40 de um amigo do jogador, Julio Cesar Barros de Oliveira, 52, que é tenente reformado da PM. A arma, segundo o atacante, estava num compartimento entre os dois bancos da frente.

"Ninguém viu quando ela pegou a arma. Foi tudo muito rápido, apenas lembro do susto quando ocorreu o disparo, o barulho foi muito grande", observou.

O jogador garantiu que nunca tinha visto Adriene antes. Ele disse ter dado carona a ela a pedido de um outro amigo, que a teria conhecido no camarote da casa noturna Barra Music. Com o carro cheio -- havia mais três mulheres --, o amigo de Adriano teria pego o táxi e seguido o grupo. Adriano afirmou ainda que só conhecia duas das quatro mulheres que estavam no veículo.

Em relação ao Corinthians, Adriano afirmou não temer uma repercussão negativa do caso dentro do clube.

Redação do Momento Verdadeiro com informações da Folha de São Paulo.

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