"Facebook" - uma invasão de fotos que geram polêmicas.


O Facebook está mesmo na moda, basta ver o número de usuários que deixaram de acessar o Orkut, por exemplo, o que mostra a grande fase que vive a rede social.

Entretanto alguns usuários mal intencionados que disseminavam coisas ruins na antiga rede social, também migraram para o Facebook.

Com tantos atrativos e podendo compartilhar suas ideias os muitos usuários do Facebook vivem de certa forma sob a influência desses “espertinhos” que espalham suas mentiras na rede, e essas acabam compartilhadas por milhares de pessoas. Sem saber que são falsas. A prática é conhecida como “fake”.

Uma invasão de montagens fotográficas. São fotos que maioria das vezes explora situações variadas e indignantes que envolvem mulheres e crianças para sensibilizar o internauta a compartilhar o conteúdo.

Na semana passada a foto de uma suposta mãe apontando uma arma para criança gerou polêmica entre os internautas. Há quem diga se tratar de uma montagem grotesca, outros pedem intervenção da Justiça.

Fato verdadeiro é que de acordo com um relatório divulgado pelo próprio Facebook, 8,7% de seu público é formada por fakes. Isso quer dizer que de um total de 83,09 milhões, praticamente um a cada 11 perfis criados no site é falso. O Facebook ultrapassa a marca de 955 milhões de usuários.

Comercialmente esses fakes podem causar transtornos para empresa. Há outra pesquisa que revelou que 80% dos cliques em anúncios na rede social seriam falsos. Ou seja, gerados por robôs ou programas maliciosos, segundo informações divulgadas pela imprensa.

O Facebook tem medidas para evitar a criação de fakes e um sistema de denúncias relativamente eficiente. Mas como não é uma tarefa fácil controlar a quantidade de perfis falsos. 

Por fim o melhor a fazer é não acreditar em tudo que aparece na rede social. E principalmente não compartilhar essas imagens que podem ser falsas e criar transtorno para pessoas envolvidas nelas. 

Por: Washington Luiz.

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