No 'Fantástico', Polícia diz que tirou a "Quadrilha dos Playboys" da rua.

Quadrilha (Guangue dos Playboys)|Reprodução "Fantástico" (Globo).

Televisão - Ontem (6) o “Fantástico” (Globo) mostrou como jovens de classe média faziam sequestros-relâmpago e como a mãe de um deles reagiu ao saber das acusações contra o filho. Os jovens são suspeitos de pertencer a uma quadrilha que pratica sequestro relâmpago. A “Guangue dos Playboys” chegava a gastar R$ 11 mil em bebidas em festas.
Rafael Guilherme dos Santos, auxiliar de cozinha.|Reprodução "Fantástico" (Globo).
Um deles é Rafael Guilherme dos Santos, de 21 anos, auxiliar de cozinha. A família dele está do lado de fora da delegacia acampada dentro do carro. E confiante que ele vai ser libertado. “Meus pais me passaram princípios e eu passei para os meus filhos. Por isso eu tenho convicção de que ele é inocente”, diz Ediclea Cristina Ferreira, mãe do Rafael. 

A liberdade do auxiliar de cozinha está nas mãos de um jovem, que se aproxima do vidro. “Pode chegar perto que não dá prá ver”, orienta um policial. 
Vítima aponta Juliano como mais violento da guangue|Reprodução "Fantástico" (Globo).
Ele foi vítima da quadrilha. O Fantástico acompanhou o momento em que o administrador de empresas reconhece um dos suspeitos. Ele aponta o rapaz do canto esquerdo, é Juliano de Souza Rosa, de 22 anos, um universitário. Segundo a vítima, Juliano era o mais violento. 

 “Duas coronhadas no rosto e até cheguei a tomar ponto”, conta a vítima.

Rafael que era suspeito de participar do crime, não foi reconhecido. E acabou solto por falta de provas. “Sempre trabalhei, sempre conquistei as minhas coisas trabalhando. Não preciso de roubar”, diz Rafael.

A polícia cumpriu os mandados de prisão de quatros jovens, essa semana. Outros cinco já estavam presos. Até agora um foi julgado. É Bruno Rodrigues Guedes de Jesus, de 21 anos, condenado a nove anos de prisão por um, dos 22 crimes que cometeu.
Delegado: "eles tinham vidas boas"|Reprodução "Fantástico" (Globo).
A policia diz que tirou das ruas a quadrilha dos playboys. “Muito deles tinham vidas boas, os pais auxiliavam, alguns deles têm carros próprios que os pais deram, fazendo faculdade, mas acredito que eles acharam que era pouco”, aponta o delegado Eduardo de Camargo Lima. 

As informações são do “Fantástico” (Globo).

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