O diretor executivo de futebol do Flamengo, Paulo Pelaipe, está discutindo com a direção as novas diretrizes que saíram da teoria para a prática. Uma delas, é o critério de premiações que deixaram de ser bicho por jogos e se tornaram bonificações por conquistas. A informação foi divulgada no site do "Globo Esporte", nesta segunda-feira (07).
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| (Crédito da Foto: Alexandre Vidal/FlaImagens) |
"Realmente uma premiação de produção, conquistas. Não adianta dar prêmio para ganhar um jogo. Temos que dar por títulos, conquistas, faixa no peito. Vamos valorizar e incentivar os profissionais para que isso aconteça. Dar boas premiações sempre por títulos. Trabalhava assim no Grêmio. Não adianta dar bicho por uma vitória no jogo e depois não ganhar o título. Temos que premiar por conquista. A razão de ser do Flamengo é conquistar vitórias," disse Pelaipe.
Outro assunto abordado pelo diretor foi em relação a disciplina, Paulo diz que será uma das bandeiras do novo Flamengo. "O jogador, mais do que ninguém, sabe que tem que se cuidar, cumprir horário, se dedicar. São as coisas básicas do futebol. Qual é a função do dirigente? O dirigente não tem que aparecer mais do que os jogadores, eles são os artistas do espetáculo. Bom dirigente é aquele que consegue dar condições de trabalho para os profissionais. Onde trabalhei, nunca tive problema de vestiário, eu jogo muito aberto. Converso olho no olho. Quando tem algum fato que não está bem, eu converso, explico. Se tiver que punir, eu puno. Jogador, infelizmente, às vezes tem que punir, se as regras não são cumpridas. Isso não é apenas do futebol, qualquer segmento da vida," explicou o novo diretor de futebol do Flamengo.
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Sobre contratações, até que o clube Rubro Negro quite as dívidas herdadas da gestão anterior, não haverá muitas, mas parece que duas já estão em andamento. "Vamos fazer contratações, temos uma ou duas, uma praticamente fechada. Estamos buscando parceiros, investidores, com o Flamengo ficando apenas com o ônus do salário, tendo participação no passe. Qualquer investidor ou empresário do futebol brasileiro quer colocar o jogador no Flamengo. Quando o clube estiver organizado, pagando em dia o salário dos jogadores... A torcida do Flamengo é uma religião. No Rio, tem 51% de torcedores, mais de 40 milhões no Brasil," disse Paulo Pelaipe ao Globo Esporte
Momento Verdadeiro| Fonte: "Globo Esporte."
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