Uma boa relação é fundamental para a boa saúde, diz cardiologista.

Relacionamento amoroso: Diferente do que a maioria das pessoas pensam, a relação não é somente uma fonte de prazer. Estudos comprovam que ela traz inúmeros benefícios à saúde. Para ter ideia do que estamos falando, especialistas afirmam que a relação pode prevenir gripes e resfriados, que reduz o risco de desenvolver câncer de mama, queima calorias e ainda garante uma noite de sono tranquilo, e esses são apenas alguns benefícios. Já que existem novos estudos em andamento. 

Pode até parecer estranho, mas também alivia dores, ele libera endorfina, que causa sensações semelhantes à morfina, que aumenta a tolerância a dor em 70%. De acordo com o pesquisador e conselheiro Alison Richardson, ter relação regularmente está associado a níveis elevados do anticorpo imunoglobulina A, o que pode nos proteger de resfriados comuns e aumentar o sistema imunológico. Sem contar que os hormônios podem baixar os níveis de depressão e ansiedade. É uma forma de aliviar a tensão diária e ver a vida de forma mais otimista.

Ainda de acordo com a WebMD, 30 minutos pode queimar mais de 85 calorias. Se praticado com frequência, ajuda a afinar a silhueta, deixa a pele mais bonita. O hormônio DHEA (dehidroepiandrosterona), liberado durante a relação, repara os tecidos e mantém a pele mais jovem. 

Bactéria modificada pelo gene 'NDM-1' é monitorada em Campos

Não bastasse esses benefícios relatados acima, relação aumenta a circulação do sangue e transporta oxigênio para o hipotálamo – parte do cérebro responsável pela memória e aprendizagem. Inclua ainda nessa lista: felicidade, incontinência (...)

Médicos alertam que a relação não substitui a atividade física, mas é fundamental para a boa saúde. “Durante o ato, vai ter uma elevação da pressão arterial, uma elevação da frequência cardíaca, aumento da frequência respiratória, a liberação de alguns hormônios na circulação. Após o término, a pessoa relaxa, a pressão cai, a frequência cardíaca cai, vem uma sensação de bem estar”, explica o médico cardiologista Sílvio Reggi.

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(Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro)