Dilma Rousseff e o escândalo da Petrobras.

Um negócio estranho! Para muitos, um caso de omissão e irresponsabilidade. Se contrário fosse, o PT cairia de pau na situação, com requerimentos, CPI e tudo mais. Mas, vento que venta lá venta cá e o PT e a presidente Dilma terão que dar sérias explicações ao povo brasileiro. Sim, ao povo brasileiro, pois a Petrobras é um patrimônio nacional. 

Nem o mais leigo no assunto consegue compreender como uma refinaria belga, a Astra Oil, comprou um campo de petróleo em Pasadena, no condado de Los Angeles, na Califórnia (EUA), por US$42,5 milhões e em menos de um ano, a Petrobras compra a metade desse campo por mais de US$ 300 milhões. Como assim?


A presidente Dilma, à época presidente do Conselho Administrativo da Petrobras, assinou o polêmico contrato, um documento altamente técnico, mas perfeitamente natural no mundo dos negócios. Inacreditavelmente, a presidente Dilma alegou que “desconhecia” os detalhes negativos do mesmo e teria sido ludibriada. A afirmação da presidente é mais séria que o próprio negócio realizado, pois a prática da analise de qualquer documento antes da assinatura é prática rotineira e que ensinamos aos nossos filhos desde a infância. Além disso, os documentos foram colocados à disposição dos conselheiros. Assim como ela, todos os membros do Conselho da Petrobras são responsáveis pelo estranho negócio, que se transformou em um escândalo que deu prejuízo de mais de U$ 1 bilhão” ao país. 

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O fato é grave e requer ações imediatas para que a nossa gigante petrolífera brasileira, a Petrobras, seja passado a limpo. Há de se perguntar, então, qual o dever de casa esperado do Congresso Nacional para apurar este imbróglio?

Com a palavra, Dilma Rousseff, presidenta do Brasil.

(*) Colaborou  Jorge Corrêa

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